Diferentemente do que foi noticiado no site, o Grupo Estácio informa que houve uma redução de menos de 10% no quadro de professores na unidade Estácio Fargs, em Porto Alegre. O motivo para essa diminuição de colaboradores deve-se ao fato de que neste semestre também existiu uma redução nas turmas da faculdade.
Para o próximo semestre, o Grupo Estácio tenciona manter o maior número possível de docente e podem até ocorrer novas contratações de acordo com o aumento de turmas na instituição.
- O editor recebeu protestos de professores da Fargs – por escrito. A nota sobre 40% de demissões é deles. O Sinpro, que reúne os professores de escolas particulares, trabalha publicamente com índice de 20%.
4 comentários:
Isto, editor, e livre mercado. Vc poderia dizer para os docentes que o "mercado" trata assim mesmo os colaboradores.
A é!!!!! Então desmintiu o Blog, pois a noticia rolou por aqui.
Será que dá para acreditar em alguma coisa que é publicada nesse site???
O que o Grupo Estácio disse não verdade, eu sou recém formada pela FARGS e conheço praticamente todos os professores e o quadro de demissão foi grande, e foi demissão em massa sim. Sem contar que todos os professores que foram demitidos, receberam a notícia por email. Já conversei com os poucos professores que não foram demitidos que eles tiveram que dar aulas em várias cadeiras para substituir os demitidos, pois não houve contratações e pelo visto tão pouco haverá.
Tiveram a capacidade de demitir até professores com problemas de saúde grave, indo contra a CLT. Um absurdo isso!
O Grupo Estácio só engana quem estar de fora, pois quem é aluno, ex-aluno, professor e ex-professor, sabemos muito bem que a demissão foi em massa sim, pois a própria faculdade não tinha muitos professores e demitiram quase todos, no final deve ter fica sim, 10% dos professores.
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