A presidente Dilma Rousseff vai colecionando recordes de
popularidade. Resultam das transferências de renda e do aumento do emprego
proporcionados pela política econômica.E, no entanto, o setor produtivo está prostrado com o
avanço altamente insatisfatório do PIB pelo segundo ano consecutivo:
crescimento de 2,7% em 2011 e, provavelmente, inferior a 1,0% em 2012. Enquanto
isso, a inflação segue uma das mais altas do mundo, numa paisagem global em que
prevalecem os temores de deflação e não de escalada dos preços - veja a lista
no Confira.
São indicadores decepcionantes não apenas quando
confrontados com as expectativas do governo Dilma, mas também quando comparados
com os números que estão sendo apresentados por outros países.
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CLIQUE AQUI para ler também Afonso Celso Pastore. Desde o seu início o governo Rousseff pretendia levar a taxa de investimento para 22% ou 23% do PIB (Produto Interno Bruto), e crescer perto de 5% ao ano. Havia muita vontade, mas nenhum plano.
CLIQUE AQUI para ler o arigo do presidente do Iede e do Conselho de Administração da Natura, Pedro Luiz Passos, que inicia do seguinte modo: "Gostaria de abordar dois temas objeto de intenso debate no País: a questão industrial e o desempenho decepcionante da economia brasileira já pelo segundo ano consecutivo. Eles guardam relação, pois a crise industrial é a mais relevante causa da frustração do crescimento. Assim, enquanto o PIB aumentou 0,7% no acumulado desse ano até setembro, a indústria regredia 1,7%. A conexão entre esses dois termos da equação econômica brasileira se dá pelo investimento."
CLIQUE AQUI para ler também Afonso Celso Pastore. Desde o seu início o governo Rousseff pretendia levar a taxa de investimento para 22% ou 23% do PIB (Produto Interno Bruto), e crescer perto de 5% ao ano. Havia muita vontade, mas nenhum plano.
CLIQUE AQUI para ler o arigo do presidente do Iede e do Conselho de Administração da Natura, Pedro Luiz Passos, que inicia do seguinte modo: "Gostaria de abordar dois temas objeto de intenso debate no País: a questão industrial e o desempenho decepcionante da economia brasileira já pelo segundo ano consecutivo. Eles guardam relação, pois a crise industrial é a mais relevante causa da frustração do crescimento. Assim, enquanto o PIB aumentou 0,7% no acumulado desse ano até setembro, a indústria regredia 1,7%. A conexão entre esses dois termos da equação econômica brasileira se dá pelo investimento."
Um comentário:
É verdade, se o governo não arregaçar as mangas e investir em "tudo" o BR vai a banca rota, pq se depender da inciativa privadas estamos fritos.
Ainda bem que lula/dilma estancaram as "privatizações".
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