- O material a seguir foi publicado por vários jornais da América Latina nesta terça-feira. O editor resolveu fazer clipping da notícia replicada pelo site do El Mercurio, de Santiago, Chile. Os dirigentes da Fiesp, São Paulo, dizem claramente que a Argentina mata o Mercosul. No Rio Grande do Sul, a Fiergs continua como a Grande Muda, condição que assumiu desde que o ex-presidente Paulo Tigre alinhou-se carnalmente ao governo federal do PT.
Empresarios brasileños realizan duras críticas a Argentina por medidas comerciales.
El representante del gremio, Rubens Barbosa, alertó que el país será "responsable del final" del Mercosur.
Foto: EFE
BUENOS AIRES.- El presidente del Consejo Superior de Comercio Exterior de la Federación de Empresarios de San Pablo, Rubens Barbosa, criticó las medidas comerciales que aplicó Argentina desde que asumió la presidencia del Mercosur y alertó que será "responsable del final" del bloque.
"En estos últimos seis meses de la presidencia argentina en el Mercosur se tomaron muchas medidas que prácticamente mataron al Mercosur", aseveró el dirigente brasileño en declaraciones a radio Mitre de Buenos Aires.
Por otra parte, opinó que "era previsible" que la reunión entre la secretaria de Comercio Exterior, Beatriz Paglieri, y su colega brasileña Tatiana Prazeres termine "a los gritos", tal como indicó la prensa local, algo que luego fue desmentido por la Cancillería argentina.
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3 comentários:
Já pensou se colocam a China no meio? Sem estar no MERCOSUL já a quantidade de produtos chineses que competem com nossa fraca indústria é um horror, se entrar, daí mesmo que acaba com a indústria nacional. E os empregos dela.
Políbio, olha esta:
Pode parecer implicância, mas aquilo que se temia com os superpoderes concedidos à Ancine começa a se confirmar na prática. Conforme notou o site especializado Tela Viva, a Agência decidiu “flexibilizar” um dos itens da Lei do SeAC (Serviço de Acesso Condicionado), que agora regula as atividades de TV por assinatura. Pelo artigo 39, as programadoras estrangeiras não precisavam abrir filial no país; agora precisam. Até aí, nada demais. O problema é o texto do artigo que foi alterado. Reparem neste trecho: “… a programadora estrangeira… está obrigada a manter, permanentemente, representante único no País, com poderes para… receber intimação e notificação administrativa e citação judicial.”
É mais um exemplo de como o Estado brasileiro trata as empresas e os cidadãos: partindo do pressuposto de que são culpados de alguma coisa. Não bastaria uma referência do tipo “defender os interesses da empresa no Brasil”? Não, neste país você é sempre culpado, até que consiga provar o contrário.
DILMA dá ao Hugo o Mercosul e para os brasileiros as retaliações comerciais impostas por Cristina.
TRAIRA melhor do que esta não se via faz tempo.
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