O agravamento da crise na zona do euro, com risco de colapso no sistema bancário da Grécia, e a desaceleração na China devem prejudicar a retomada do crescimento no segundo semestre. O desempenho da economia no primeiro trimestre foi muito pior que o esperado e indicadores antecedentes sinalizam que não houve reação em abril nem está havendo em maio. A frustração da arrecadação federal - a diferença entre o valor projetado pela Receita e o efetivamente obtido - ficou entre R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões no primeiro quadrimestre do ano, segundo fontes do governo.
A recuperação, mesmo com a acentuada queda dos juros e os estímulos fiscais, está mais atrasada do que esperava a equipe econômica. O mercado prevê um avanço do PIB de 2,7% e mesmo o otimista ministro da Fazenda, Guido Mantega, torce para que chegue pelo menos a 3%.
Se a economia não acelerar no segundo semestre e deixar um bom "carry-over" de crescimento, 2013 será um ano ainda mais complicado.
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2 comentários:
chamem o Sr. Marolinha para explicar isso...
certamente terá uma explicação tao peculiar quanto a da teoria da Terra quadrada...
O problema da crise na Europa é que tão falando grego, e ninguem se entende. O problema é que a Europa envelheceu e a taxa de natalidade é menor que a taxa de mortalidade, além do mais tudo teve subsídios até para produzir. O setor agrícola europeu subsidia tudo para evitar exodo rural. Esses povos exploraram o mundo todo, inicialmente as colônias americanas e africana, levando todos os recursos naturais disponíveis. A Espanha e Portugal deveriam serem países riquissimos tamanho a quantidade de ouro e prata que levaram daqui, mas hoje pagam o preço da gastança do welfare state e não querem o remédio amargo do FMI. Quando a Argentina quebrou o FMI não aliviou nunca, agora porque são europeus querem medidas mais brandas. O parque fabril dá Europa está parado e a unica que consegue crescer é a Alemnha que é a locomotiva da Europa e com toda recessão reduziu a dividia interna de 80 bilhões de euros para menos de 20 bilhões euros e exportou 300 bilhões de dolares. A Inglaterra já está entrando por tabela na crise do euro, mesmo mantendo as libra esterlina (forçada pelos americanos a não aderir ao euro devido a bolsa de petróleo ser em dolares e haver uma em Londres e outro em Chicago), começa a mostrar desvalorização e entrar em recessão. Em resumo a Europa começa a pagar os pecados por todos os males que ocasionaram aos outros povos (exploração, miséria e fome).
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