Ao antecipar seu retorno para Brasília, o jornalista Paulo Fona, ex-porta voz de Yeda, abriu caminho para que o governo gaúcho refunde a sua área de comunicação. Aliás, a coisa por ali é tão séria que a questão parou na Carta Compromisso, o que chega a ser surpreendente.
. A função de porta-voz será extinta, pelo menos do modo como existia.
. Nesta terça-feira, encorparam as notícias de que a jornalista Isara Marques também teria pedido para sair, já que teria sido convidada para ajudar a campanha à reeleição do prefeito José Fogaça. Isara desmente tudo. Ela avisou ao editor que não foi convidada por Fogaça e nem foi despedida por Yeda.
. A saída de Fona e de Isara, permitiria que Yeda buscasse dar unidade à sua área de comunicação, indicando um assessor mais forte e poderoso, no caso a jornalista Sandra Terra, que também poderia ser indicada domo líder do grupo, submetendo imprensa e propaganda ao seu controle operacional.
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