O relator do projeto, Paulinho da Força, tem se reunido com gente como Temer, Aécio Neves, Gilmar Mendes, Hugo Motta e Moraes, visando costurar um texto que nem sequer será chamado de anistia, mas de mudança de dosemetria, ou seja, de fixação de tamanhos de penas, ou seja, incapaz de beneficiar pessoas como Bolsonaro.
Nesta sexta-feira, o líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), disse que não aceita substituir a anistia por uma redução de pena, como defende o relator do projeto sobre o assunto, Paulinho da Força (Solidariedade-SP):
- Onde já se viu alguém da direita votar para reduzir pena? Quem reduz pena é a esquerda. Não aceitamos. Ele vai sentar conosco semana que vem bancada do PL para falarmos disso. Não entrei em mérito com ele ainda. Ou aprova a anistia ou Paulinho pede para sair.
5 comentários:
kkkk...a gadaiada comemorou cedo demais! kkkkkkkkkkkkkkk
Esperar o que de Paulinho da Força, Aécio e Temer?
Salvar o STF em primeiro lugar…
Cada um pega o seu, oras…
A chinelagem ptralha só pensa em vingança! Os corruPTos todos soltos!
Bolsonaristas ainda não aprenderam que as conquistas são passo a passo. Primeiro tira o pessoal da cadeia, depois vai em busca da devolução dos direitos políticos. Se continuar como está não tem anistia nenhuma, o país entra numa crise institucional cada vez pior e ainda entregamos mais quatro anos ao PT. Já sabemos que nem as FA, nem os EUA vem para salvar.
Se engatar essa PEC de dosimetria, lembrem-se bem; toda essa narrativa apoiada até agora pela mídia podre, PF e STF será usada contra qualquer um que o sistema desejar decapitar ou queimar na fogueira.
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