Artigo, especial - Gargalos como armas: o que o Brasil não aprendeu com a China

Este artigo é do "Observatório para um Brasil Soberano".

 A disputa central do nosso tempo não ocorre em campos de batalha, mas nas entranhas das cadeias produtivas. É ali que se decide quem comanda, quem depende e quem fica à margem. A China entendeu isto cedo. Ao longo das últimas duas décadas, estruturou silenciosamente um sistema regulatório que transforma fluxos comerciais em instrumentos de poder. 

Não se trata apenas de explorar recursos — trata-se de decidir quando, como e para quem esses recursos circulam.

 Enquanto o Ocidente ainda reage com sanções declaradas e embates midiáticos, Pequim opera com sutileza estratégica. O licenciamento de exportações não é mera formalidade: é ferramenta calibrada. As autorizações são lentas, os critérios são opacos, os prazos variam conforme o cenário externo. 

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5 comentários:

Anônimo disse...

Não aprendeu,mas está aprendendo.
E não é mandando seu embaixador embora,que iria evoluir.
O Brasil aprendeu que não deve criticar o regime de governo chinês.
Lula está negociando amplamente com a China,com total reciprocidade.

Anônimo disse...

Você, como #jeguePTba, defende ficar de quatro para Xixipinga!!!
Mal sabe você que a tal China pode quebrar!!!

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

A suinocultura e avicultura provavelmente estariam quebradas se continuasse aquele senhor que brigava todo dia com a China

Anônimo disse...

A suinocultura e avicultura provavelmente estariam quebradas se continuasse aquele senhor que brigava todo dia com a China

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