Este artigo é do "Observatório para um Brasil Soberano".
A disputa central do nosso tempo não ocorre em campos de batalha, mas nas entranhas das cadeias produtivas. É ali que se decide quem comanda, quem depende e quem fica à margem. A China entendeu isto cedo. Ao longo das últimas duas décadas, estruturou silenciosamente um sistema regulatório que transforma fluxos comerciais em instrumentos de poder.
Não se trata apenas de explorar recursos — trata-se de decidir quando, como e para quem esses recursos circulam.
Enquanto o Ocidente ainda reage com sanções declaradas e embates midiáticos, Pequim opera com sutileza estratégica. O licenciamento de exportações não é mera formalidade: é ferramenta calibrada. As autorizações são lentas, os critérios são opacos, os prazos variam conforme o cenário externo.
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5 comentários:
Não aprendeu,mas está aprendendo.
E não é mandando seu embaixador embora,que iria evoluir.
O Brasil aprendeu que não deve criticar o regime de governo chinês.
Lula está negociando amplamente com a China,com total reciprocidade.
Você, como #jeguePTba, defende ficar de quatro para Xixipinga!!!
Mal sabe você que a tal China pode quebrar!!!
https://www.youtube.com/channel/UCs-gjkE6stjxaYXbVxL18SA/community?lb=UgkxYlktTJI4ORWY4RyojGJWWgHydb4BL13R
A suinocultura e avicultura provavelmente estariam quebradas se continuasse aquele senhor que brigava todo dia com a China
A suinocultura e avicultura provavelmente estariam quebradas se continuasse aquele senhor que brigava todo dia com a China
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