A substância HNK permite que os neurônios voltem a gravar um aprendizado, um processo chamado de consolidação da memória, segundo informa Alessandro Di Lorenzo, do site Olhar Digital. O estudo liderado por cientistas brasileiros pode revolucionar a luta contra o Alzheimer. Os pesquisadores desenvolveram uma nova estratégia que pode restaurar a memória dos pacientes acometidos pela doença.
Durante os trabalhos, a equipe descobriu que uma substância derivada da cetamina pode restituir a capacidade de produção das proteínas necessárias para a comunicação entre os neurônios no cérebro.
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