A secretaria gaúcha da Fazenda liberou, finalmente, a lista das empresas gaúchas que recebem incentivos fiscais. A lista tem 492 páginas.
A lista está atualizada apenas até dezembro do ano passado, mas a Fazenda promete atualizar tudo.
O material não inclui valores, o que é um prejuízo. A secretaria mantém um sigilo que não é imposto pela lei.
CLIQUE AQUI para ver a lista acumulada de 2015 a 2022 ou só a de 2022. Procure na coluna ao lado, "Desonerações". Clicando em cima, estão as listas.
11 comentários:
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Quando Eduardo Leite tenta acabar com esta mamata o editor faz campanha contra. Quem não está nesta lista paga o dobro para sustentar estes privilegiados.
Cem empresas por pagina,significa que são 49.000 empresas que só pagam parte ou nenhum imposto. Quando o governador tenta acabar com isto o povão se revolta contra a iniciativa. Fica com pena destes empresários.
"Em 2022, o pacote total de incentivos de ICMS somou R$ 11,87 bilhões. Isso significa que o Estado, em vez de arrecadar todo o seu potencial - valor que seria alcançado sem benefícios - de R$ 55,12 bilhões, teve "apenas" R$ 43,25 bilhões para arcar com as despesas públicas. "
Muito mais incentivos tem no NE.
Estado pesadíssimo.
Isso é para enganar os trouxas. Ele colocou todos microempresários do simples nacional, o boteco da esquina que trabalha de dia pra comer a noite.
Porque não divulgam o top 20, aí sim vai aparecer os amigos do rei.
Podem acabar com todo incentivo. Indústria tem ótimas opções fora RS, isso aqui é um estado decadente, um “criadouro” de comunistas e parasitas do setor público.
Poliio é MUITO ESTRANHA essa tua guerra contra incentivos fiscais do RS.
SC é um dos três Estados que mais dão INCENTIVOS FISCAIS e faz guerra fiscal.
Vcs querem que as empresas gaúchas vão para outros Estados, é isso?
O certo seria NENHUM estado concede-los mas não é assim.
Acabando com incentivos como do arroz que faz parte da cesta básica é tinha o ICM's reduzodo
Acabando com o redução de base de cálculo do arroz de 12,00% para 7,00%, quem irá pagar está diferença de 5,00% será o consumidor final, lembrando que este Estados como o Rio de Janeiro o arroz é isento de ICM's, em Minas Gerais por fazer parte da cesta básica paga somente 7,00%, isto somente para exemplificar, no final das contas irá estourar no bolso do consumidor, reduzir o tamanho do Estado que é bom, nada. Isto fará que muitas empresas deixem o Estado e se transfiram para Estados que tenham uma tributação menor, o que era ruim pode ficar muito pior. Vamos aguardar o desdobramento destas medidas do Governo do Estado.
Peraí … empresa ir embora e plantar arroz em outro estado ?
Onde ?
Arroz Na Paraíba ou em Roraima ?
O que acontece é que o estado se endivida a mais não poder e por outra NÃO cobra seus créditos, mesmo tendo um batalhão gigantesco de gente pra isso mas os cobradores ficam só mexendo no umbigo e exigindo vantagens e equiparação dos servidores dos outros poderes …. Afinal a grama do vizinho é sempre mais verde !
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