Artigo, Fábio Jacques, exclusivo - Entendendo a narrativa

- O autor, Fabio Freitas Jacques, é ngenheiro e consultor empresarial, Diretor da FJacques – Gestão através de Ideias Atratoras e autor do livro “Quando a empresa se torna azul – o poder das grandes ideias”.

A ilustração foi escolha do editor deste blog.

Observando à distância, mais especificamente de Verona na Itália, o que vem ocorrendo no Brasil, fico um tanto quanto abismado com as narrativas que passaram a fazer parte do dia a dia do brasileiro. Algumas são fáceis de decifrar porque primam pela incongruência, mas outras exigem de mim uma pesquisa mais aprofundada para conseguir interpretá-las ou até mesmo entendê-las.

Não tenho a mínima condição de saber exatamente o que algumas pessoas querem dizer com suas afirmações e, por isso, me obrigo a ir atrás de outros esclarecimentos que me ajudem a torná-las um pouco mais palatáveis. Cito um caso específico.

A ministra do STF, Rosa Weber proferiu durante o seminário da ADJC a seguinte frase: “O presidente Franklin Roosevelt, em 8 de dezembro de 1941, perante o Congresso Norte-Americano...

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3 comentários:

Anônimo disse...

Estados Unidos suspendeu fornecimento de combustível ao Japão! Japão atacou Pearl Harbor! Estados Unidos entrou na guerra! Hoje há museu nipônico-americano na praça do Coliseu, em Washington! Interessante, não?

Anônimo disse...

Pessoa que vive na "Ilha de Fantasia", tem pensamentos irreais, fora dos fatos verdadeiros!

Anônimo disse...

Autor lança debate sobre assertivas cometidas por afilhada de guerrilheiro.
Posição içada em que tal criatura está colocada não permitiria expressar precipitadas conclusões induzidas por narrativas oriundas de ideologizados autores de inversão de valores.
O autor, lá de longínquas distâncias chega a veras conclusões, após apenas verificar por vídeos e depoimentos, que os depredadores, quem sabe alguns mercenários conforme visualização de um Senador, já estavam agindo antes da chegada do grande público conduzido por infames agentes. A infame omissão das autoridades responsáveis sobre a segurança das edificações e possíveis ordens dadas a seus subalternos montou um infame dia.
O dia da infame traição ao povo ordeiro que protestava pacificamente.
O dia da infâmia armado contra todos os brasileiros patriotas.
Nada custa lembrar ser o infame chefão contra o patriotismo, família e moral.

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