A vice-reitora da Ufrgs, Patrícia Pranke apresentou pedido de explicações ao reitor Carlos Bulhões, elencando quesitos segundo os quais foram desrespeitados ilegalmente pontos importantes do edital do Vestibular 2020/1, tudo porque o reitor avalizou um recurso de matrícula apresentado por meio de atestado.
A primeira evidência apresentada no caso é um documento datado em 17 dezembro, que conta com a assinatura do reitor e do pró-reitor de Inovação e Relações Institucionais (PROIR), Geraldo Pereira Jotz. Ambos solicitam que a Divisão de Ingresso aceite a inscrição de um(a) aluno(a), não identificado(a), sob o argumento de que a data da matrícula foi perdida por motivos de saúde.
O aluno acabou não sendo matriculado.
A reitoria alega sigilo médico para não falar no caso.
Um comentário:
Essas universidades federais deveriam ser todas fechadas. Estão infectadas pelo vírus comunista. Transforma os estudantes em imbecis.
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