As imagens deste vídeo mostram com mais clareza o tamanho da moto-carreata de ontem em Chapecó, Santa Catarina. Chapecó é a maior cidade do Oeste do Estado, mas ainda assim tem apenas 224 mil habitantes, segundo dados do IBGE (2020), embora seja o centro nervoso de uma região que reúne pelo menos 1 milhão de habitantes, como a cidade de Xanxerê, ponto de chegada da primeira parte da moto-carreata. O site do jornal nd+, Florianópolis, fala em 30 mil motos (CLIQUE AQUI para ler).
30 comentários:
Aham, 30 mil. Em São Paulo teve 6 mil contabilizadas pelo pedágio(ou seja, número oficial), em SC teve 30 mil. Só rindo.
Meus Caros
Há notícias em Brasília que a próxima motociata, será o caminho das Índias.
Enquanto isso, em Brasília, o cerco se fecha...
O bozo será enxotado do planalto pro alívio do povo.Mourão presidente.
Convida alguém do PT passar junto com vc para contar!!! Vai levar de relho mortadela fatiada
O Editor tem tanta fixação nessa coisa de tamanho que nos leva a pensar em outras coisas...
Anônimo Anônimo disse...
Enquanto isso, em Brasília, o cerco se fecha...
27 de junho de 2021 09:54
Uso demasiado de drogas faz o ser delirar ......kkkkkk
Tamanho não é documento. Parece a turma do Jim Jones. Moto-boiada.
Acho que este socialista "anônimo" deveria comparecer ao evento e assim comprovar! Aliás, peça ao ex presidente para tentar reunir uma carreata? Primeiro colocado nas pesquisas e não pode sair nas ruas...
Bah a esquerdalha já compareceu nos 3 primeiros comentários. A escumalha está nervosa. A RBS e Globo dirão 300 motos. E daí??? Chupa petezada vocês já eram. Procurem o SINE.
o ue adianta os coitados se expor.???Quem manda , quem tem o poder não está nem aí nem para um milhão de gente do bem..Os donos do poder fazem o querem..Eu agradeço que ainda resolveram cagar na cabeça do povo..Até quando..quem pode nos salvar?? Só o Chapulin colorado...
QUE PENA DESSA BOIADA DESORIENTADA E IMORAL!
O Bolsonaro foi passar o fim de semana no frio de Chapecó porque tá derretendo em Brasília. 🤣
Motociclistas que se vacinam com a Covaxin ficam assim... Devem ser por isso o interesse do Presidente pelo remédio mais caro...
Após denunciar governo na compra da Covaxin, servidor é bloqueado do sistema do Ministério da Saúde:
O servidor Luis Roberto Miranda, que denunciou o governo Jair Bolsonaro à CPI da Covid junto com o irmão, deputado Luis Miranda (DEM), está sendo perseguido, segundo o irmão
27 jun 2021
247 - Após denunciar esquema de corrupção na compra superfaturada da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde, o servidor da pasta Luis Roberto Miranda, que denunciou o governo Jair Bolsonaro à CPI da Covid junto com o irmão, deputado Luis Miranda (DEM), foi bloqueado do sistema do ministério.
Nas redes sociais, o deputado Miranda denunciou que o que fizeram com seu irmão “é ilegal, perseguição e só comprova que eles [membro dos governo federal] tem muito para esconder”....
Miranda afirma que Lira disse para 'detonar tudo':
26.06.21 - O Antagonista
Em sua entrevista ao Papo Antagonista, o deputado Luis Miranda reafirmou que o presidente da Câmara, Arthur Lira, o aconselhou a tornar públicas as denúncias de irregularidades na aquisição da Covaxin.
“Eu perguntei a Arthur Lira qual seria o impacto [da denúncia] para a Câmara dos Deputados. E aí ele me responde que não tinha por que perguntar aquilo para ele. Se eu sabia de alguma coisa, que eu estourasse. É bonita a fala dele. É uma fala de combate à corrupção. A fala dele é uma fala de que, se tiver algo errado, deve-se denunciar mesmo. Mas, institucionalmente, o colega [Ricardo Barros] é do partido dele. O prejudicado é o presidente“.
E completou:
“A partir do momento que coloco aquela fala dele bonita, honesta, de combater qualquer corrupção, eu também o coloco em situação desconfortável com os colegas do Palácio e do partido. E isso sem querer. Eu fiquei feliz de ter essa representatividade dentro da Câmara dos Deputados de um presidente que fala para seu parlamentar ‘se você sabe de algo errado, estoura, detona’. Ele falou detona. Pô, eu estou vivendo outro momento da política.”
Carreata das Índias. Será a próxima do Bolsonaro.
Mentira que tinha só 30 mil. Contei 200 mil motoqueiros fantasmas.
Embaixador brasileiro na Índia alertou Bolsonaro sobre vacina Covaxin:
O embaixador brasileiro na Índia, André Aranha Corrêa do Lago, alertou oficialmente o governo de Jair Bolsonaro que a vacina Covaxin estava tendo um “processo alegadamente opaco de autorização para uso emergencial” naquele país
27 jun 2021
247 - O embaixador brasileiro na Índia, André Aranha Corrêa do Lago, alertou oficialmente o governo de Jair Bolsonaro que a vacina Covaxin estava tendo um “processo alegadamente opaco de autorização para uso emergencial” naquele país, segundo reportagem do The Intercept.
O contrato firmado pelo Ministério da Saúde com a Precisa, produtora da vacina indiana, previa compra superfaturada do imunizante. O escândalo político do governo federal envolve também pagamento antecipado de 45 milhões de dólares a uma empresa de Singapura, Madison Biotech, que segundo os senadores da CPI da Covid, é de fachada.
Segundo a reportagem, “o governo ignorou o alerta de André Aranha Corrêa do Lago e continuou com a negociação”.
“O governo já havia empenhado o dinheiro em uma negociação atípica: em vez de negociar direto entre Ministério da Saúde e laboratório, os contatos estavam sendo feitos com intermediários. O pagamento foi bloqueado no último minuto pelo servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, que disse ter desconfiado de um esquema de corrupção”, lembrou o The Intercept.
O servidor, que denunciou, junto com seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM), o esquema do governo Bolsonaro à CPI da Covid, neste domingo, 27, foi bloqueado pelo sistema do Ministério da Saúde. Ele é servidor de carreira e está sendo perseguido pelo governo após denúncias. Além disso, Bolsonaro já acionou a PF contra os irmãos Miranda.
Nelson Rodrigues descreveu magistralmente indivíduos como você. Embora você se supera pois, além de ser idiota, é cego...
Anônimo disse...
Aham, 30 mil. Em São Paulo teve 6 mil contabilizadas pelo pedágio(ou seja, número oficial), em SC teve 30 mil. Só rindo.
27 de junho de 2021 09:33
Faz o seguinte, começa a te mexer e organiza algo semelhante para o teu deus, o cachaceiro bandido ladrão e corruPTo.
Não critique, se mexa para fazer mais e melhor.
Vamos ver quantos muares tu consegue arregimentar!
Meus Caros
Há notícias em Brasília que a próxima motociata, será o caminho das Índias.
27 de junho de 2021 09:46
Ele não é português, é brasileiro e presa a liberdade, assim como a grande maioria dos brasileiros que casualmente o apoiam, não precisa ficar escondido como um zumbi que só aparece sorrateiro e mal intencionado na calada da noite, acompanhado de criaturas abjetas e covardes ......
A despedida do poder é sempre melancólica
Sempre lembrando que a rodovia dos bandeirantes é estadual, a concessionária depende do governador, e o governador é João Doria. A concessionária vai dizer o que de fato foi ou que João Doria quer que ela diga?
Bolso 2022
6001 e não 6000 participantes, porque a tua mãe estava no colo de um motoqueiro, anônimo 09:33.
E só partir para matemática que saberão quantos estavam.Velocidade de quem gravou para um leigo quando muito 40 quilômetros por hora vídeo tem 1 minuto e 10 segundos quantos quilômetros percorreu ? levando em conta 4 motos a cada 3 metros (isto encostadas umas nas outras pela traseira e lateral pelo tamanho da pista o que não ocorre no vídeo ).
Mais um escândalo: governo comprou R$ 5,2 bilhões de vacina CanSino, representada por empresa de amigo de Ricardo Barros:
Tratam-se agora de suspeitas na compra da vacina Convidecia, do laboratório chinês CanSino, cuja empresa intermediária é a BelCher Farmacêutica Brasil, com sede em Maringá, terra do líder do governo, Ricardo Barros. Um dos sócios é Daniel Moleirinho, filho de um parceiro político de Barros, Chiquinho Ribeiro
27 jun 2021
247 - O governo de Jair Bolsonaro pode estar envolvido em mais um esquema de corrupção na compra de vacinas, além da indiana Covaxin, cujo caso veio à tona na CPI da Covid na última sexta-feira (25). Tratam-se agora de suspeitas na compra da vacina Convidecia, do laboratório chinês CanSino.
Desta vez, a empresa intermediária é a BelCher Farmacêutica Brasil, com sede em Maringá, terra do líder do governo, Ricardo Barros, que teve o nome citado na sexta pelo deputado Luis Miranda como alguém que comandava o esquema na Covaxin, do qual Bolsonaro sabia e não fez nada. Um dos sócios da empresa é Daniel Moleirinho, cujo pai é parceiro político de Barros.
As revelações foram feitas pelo jornalista Hugo Souza, em seu Facebook. Em um outro texto, ele ainda resgatou uma relação mais antiga entre o líder do governo e a Precisa, representante no Brasil da fabricante da vacina indiana, Barath Biontech, desde quando a empresa fornecia preservativos femininos ao Ministério da Saúde.
"Há 15 dias, meados de junho, o Ministério da Saúde assinou intenção de compra de 60 milhões de doses de uma vacina contra a covid-19 chamada Convidecia, do laboratório chinês CanSino. O preço é de nada menos que 17 dólares a dose, mais cara que a Covaxin. A se confirmar o negócio, que está na dependência da Anvisa, será a vacina mais cara negociada pelo Brasil (É dose única, mas a Janssen também e custa US$ 10)", escreveu o jornalista.
Hugo Souza detalha a próxima relação de Ricardo Barros com o empresário Francisco Feio Ribeiro Filho, conhecido como Chiquinho Ribeiro, e lembra que a Belcher Farmacêutica do Brasil, há um ano, "foi alvo da Operação Falso Negativo, contra empresas que se lambuzaram em superfaturamentos aproveitando-se da dispensa de licitação para aquisição de testes rápidos de covid-19".
O contrato do Ministério da Saúde, lotado de políticos do “Centrão” em áreas estratégicas para aquisição de vacinas, tem intenção de compra de 60 milhões de doses da vacina CanSino.
Renan: ou Bolsonaro desmente ter citado Ricardo Barros ou passa a ser, pelo silêncio, seu maior acusador:
Jair Bolsonaro nada disse até o momento sobre a revelação, pelo deputado Luis Miranda na CPI da Covid, de que o líder de seu governo na Câmara, Ricardo Barros, comandaria um esquema de corrupção na compra de vacinas
27 jun 2021
247 - O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Covid, desafiou Jair Bolsonaro neste domingo (27) a se posicionar sobre a revelação da comissão na última sexta-feira (25), quando o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que o nome de Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, foi citado pelo presidente como alguém que estaria comandando um esquema de corrupção na compra de vacinas através do Ministério da Saúde.
“Ou o presidente da República desmente cabalmente ter citado o líder de seu governo aos irmãos Miranda ou o presidente passa a ser, pelo silêncio, o maior acusador do deputado Ricardo Barros”, escreveu Renan no Twitter.
Desde a sessão de sexta, Bolsonaro apenas atacou a CPI, dizendo que o grupo era composto por “sete pilantras”, e que não iriam “ganhar no tapetão ou inventando narrativas”. Mas nada falou sobre saber do envolvimento de Ricardo Barros. O próprio líder do governo negou na sexta estar envolvido no esquema.
A CPI prepara uma notícia-crime para impetrar junto ao STF e à PGR, indicando que Bolsonaro prevaricou. Segundo Luis Miranda, durante um encontro com o presidente no Palácio da Alvorada, ao receber provas de um esquema de corrupção na compra da Covaxin, Bolsonaro disse que era “coisa do Ricardo Barros”. O deputado insinuou ter gravação do diálogo.
É o da ponte do Espírito Santo em 2018 que os minons estão dizendo que é da motinha do Minto Covaxin?
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