Onix, assumiu o comando da tropa de choque que defende o governo no estrambótico caso da Covaxin. "É o mesmo que admitiu ter recebido R$ 300 mil da generosa JBS e pagou uma multa de R$ 189 mil."
Vcs fazem pouco do Roberto Jefferson por ter aceitado dinheiro do mensalão a 16 anos mas acreditam cegamente numa denúncia rasa de um deputado 171 cujo os golpes e trambiques atravessam continentes.
Vcs fazem pouco do Roberto Jefferson por ter aceitado dinheiro do mensalão a 16 anos mas acreditam cegamente numa denúncia rasa de um deputado 171 cujo os golpes e trambiques atravessam continentes.
Vcs fazem pouco do Roberto Jefferson por ter aceitado dinheiro do mensalão a 16 anos mas acreditam cegamente numa denúncia rasa de um deputado 171 cujo os golpes e trambiques atravessam continentes.
É o primeiro "assassinato" do mundo que não teve cadáver por ninguém ter sido morto, é uma coisa delirante. Lembra quando a Globo e as esquerdas amestradas tentaram colocar Bolsonaro e sua família como participantes da morte de Marielle.
Os bois de piranha dos saqueadores da esquerda estão ganhando gorjeta de dinheiro surrupiado do país para vomitar asneiras aqui na tua área de comentários. O alcance e a credibilidade do teu trabalho é tanta,que os defensores de ladrão estão em desespero!
Após denunciar governo na compra da Covaxin, servidor é bloqueado do sistema do Ministério da Saúde:
O servidor Luis Roberto Miranda, que denunciou o governo Jair Bolsonaro à CPI da Covid junto com o irmão, deputado Luis Miranda (DEM), está sendo perseguido, segundo o irmão
27 jun 2021
247 - Após denunciar esquema de corrupção na compra superfaturada da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde, o servidor da pasta Luis Roberto Miranda, que denunciou o governo Jair Bolsonaro à CPI da Covid junto com o irmão, deputado Luis Miranda (DEM), foi bloqueado do sistema do ministério.
Nas redes sociais, o deputado Miranda denunciou que o que fizeram com seu irmão “é ilegal, perseguição e só comprova que eles [membro dos governo federal] tem muito para esconder”....
Miranda afirma que Lira disse para 'detonar tudo':
26.06.21 - O Antagonista
Em sua entrevista ao Papo Antagonista, o deputado Luis Miranda reafirmou que o presidente da Câmara, Arthur Lira, o aconselhou a tornar públicas as denúncias de irregularidades na aquisição da Covaxin.
“Eu perguntei a Arthur Lira qual seria o impacto [da denúncia] para a Câmara dos Deputados. E aí ele me responde que não tinha por que perguntar aquilo para ele. Se eu sabia de alguma coisa, que eu estourasse. É bonita a fala dele. É uma fala de combate à corrupção. A fala dele é uma fala de que, se tiver algo errado, deve-se denunciar mesmo. Mas, institucionalmente, o colega [Ricardo Barros] é do partido dele. O prejudicado é o presidente“.
E completou:
“A partir do momento que coloco aquela fala dele bonita, honesta, de combater qualquer corrupção, eu também o coloco em situação desconfortável com os colegas do Palácio e do partido. E isso sem querer. Eu fiquei feliz de ter essa representatividade dentro da Câmara dos Deputados de um presidente que fala para seu parlamentar ‘se você sabe de algo errado, estoura, detona’. Ele falou detona. Pô, eu estou vivendo outro momento da política.”
Embaixador brasileiro na Índia alertou Bolsonaro sobre vacina Covaxin:
O embaixador brasileiro na Índia, André Aranha Corrêa do Lago, alertou oficialmente o governo de Jair Bolsonaro que a vacina Covaxin estava tendo um “processo alegadamente opaco de autorização para uso emergencial” naquele país
27 jun 2021
247 - O embaixador brasileiro na Índia, André Aranha Corrêa do Lago, alertou oficialmente o governo de Jair Bolsonaro que a vacina Covaxin estava tendo um “processo alegadamente opaco de autorização para uso emergencial” naquele país, segundo reportagem do The Intercept.
O contrato firmado pelo Ministério da Saúde com a Precisa, produtora da vacina indiana, previa compra superfaturada do imunizante. O escândalo político do governo federal envolve também pagamento antecipado de 45 milhões de dólares a uma empresa de Singapura, Madison Biotech, que segundo os senadores da CPI da Covid, é de fachada.
Segundo a reportagem, “o governo ignorou o alerta de André Aranha Corrêa do Lago e continuou com a negociação”.
“O governo já havia empenhado o dinheiro em uma negociação atípica: em vez de negociar direto entre Ministério da Saúde e laboratório, os contatos estavam sendo feitos com intermediários. O pagamento foi bloqueado no último minuto pelo servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, que disse ter desconfiado de um esquema de corrupção”, lembrou o The Intercept.
O servidor, que denunciou, junto com seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM), o esquema do governo Bolsonaro à CPI da Covid, neste domingo, 27, foi bloqueado pelo sistema do Ministério da Saúde. Ele é servidor de carreira e está sendo perseguido pelo governo após denúncias. Além disso, Bolsonaro já acionou a PF contra os irmãos Miranda.
Os mujahidins mortadeleiros estão indóceis hoje nos comentários. Querem por que querem achar que todo mundo utiliza os mesmo métodos que o deus cachaceiro utilizava e continua utilizando.
Mais um escândalo: governo comprou R$ 5,2 bilhões de vacina CanSino, representada por empresa de amigo de Ricardo Barros:
Tratam-se agora de suspeitas na compra da vacina Convidecia, do laboratório chinês CanSino, cuja empresa intermediária é a BelCher Farmacêutica Brasil, com sede em Maringá, terra do líder do governo, Ricardo Barros. Um dos sócios é Daniel Moleirinho, filho de um parceiro político de Barros, Chiquinho Ribeiro
27 jun 2021
247 - O governo de Jair Bolsonaro pode estar envolvido em mais um esquema de corrupção na compra de vacinas, além da indiana Covaxin, cujo caso veio à tona na CPI da Covid na última sexta-feira (25). Tratam-se agora de suspeitas na compra da vacina Convidecia, do laboratório chinês CanSino.
Desta vez, a empresa intermediária é a BelCher Farmacêutica Brasil, com sede em Maringá, terra do líder do governo, Ricardo Barros, que teve o nome citado na sexta pelo deputado Luis Miranda como alguém que comandava o esquema na Covaxin, do qual Bolsonaro sabia e não fez nada. Um dos sócios da empresa é Daniel Moleirinho, cujo pai é parceiro político de Barros.
As revelações foram feitas pelo jornalista Hugo Souza, em seu Facebook. Em um outro texto, ele ainda resgatou uma relação mais antiga entre o líder do governo e a Precisa, representante no Brasil da fabricante da vacina indiana, Barath Biontech, desde quando a empresa fornecia preservativos femininos ao Ministério da Saúde.
"Há 15 dias, meados de junho, o Ministério da Saúde assinou intenção de compra de 60 milhões de doses de uma vacina contra a covid-19 chamada Convidecia, do laboratório chinês CanSino. O preço é de nada menos que 17 dólares a dose, mais cara que a Covaxin. A se confirmar o negócio, que está na dependência da Anvisa, será a vacina mais cara negociada pelo Brasil (É dose única, mas a Janssen também e custa US$ 10)", escreveu o jornalista.
Hugo Souza detalha a próxima relação de Ricardo Barros com o empresário Francisco Feio Ribeiro Filho, conhecido como Chiquinho Ribeiro, e lembra que a Belcher Farmacêutica do Brasil, há um ano, "foi alvo da Operação Falso Negativo, contra empresas que se lambuzaram em superfaturamentos aproveitando-se da dispensa de licitação para aquisição de testes rápidos de covid-19".
O contrato do Ministério da Saúde, lotado de políticos do “Centrão” em áreas estratégicas para aquisição de vacinas, tem intenção de compra de 60 milhões de doses da vacina CanSino.
Renan: ou Bolsonaro desmente ter citado Ricardo Barros ou passa a ser, pelo silêncio, seu maior acusador:
Jair Bolsonaro nada disse até o momento sobre a revelação, pelo deputado Luis Miranda na CPI da Covid, de que o líder de seu governo na Câmara, Ricardo Barros, comandaria um esquema de corrupção na compra de vacinas
27 jun 2021
247 - O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Covid, desafiou Jair Bolsonaro neste domingo (27) a se posicionar sobre a revelação da comissão na última sexta-feira (25), quando o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que o nome de Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, foi citado pelo presidente como alguém que estaria comandando um esquema de corrupção na compra de vacinas através do Ministério da Saúde.
“Ou o presidente da República desmente cabalmente ter citado o líder de seu governo aos irmãos Miranda ou o presidente passa a ser, pelo silêncio, o maior acusador do deputado Ricardo Barros”, escreveu Renan no Twitter.
Desde a sessão de sexta, Bolsonaro apenas atacou a CPI, dizendo que o grupo era composto por “sete pilantras”, e que não iriam “ganhar no tapetão ou inventando narrativas”. Mas nada falou sobre saber do envolvimento de Ricardo Barros. O próprio líder do governo negou na sexta estar envolvido no esquema.
A CPI prepara uma notícia-crime para impetrar junto ao STF e à PGR, indicando que Bolsonaro prevaricou. Segundo Luis Miranda, durante um encontro com o presidente no Palácio da Alvorada, ao receber provas de um esquema de corrupção na compra da Covaxin, Bolsonaro disse que era “coisa do Ricardo Barros”. O deputado insinuou ter gravação do diálogo.
21 comentários:
Esse é o mesmo Marcos Rogério que recebeu milhões do orçamento paralelo? Bem imparcial ele. Tal qual o editor.
Passou vergonha, isso sim. Deve se cuidar ou vai morrer afogado junto com o chefe.
Onix, assumiu o comando da tropa de choque que defende o governo no estrambótico caso da Covaxin. "É o mesmo que admitiu ter recebido R$ 300 mil da generosa JBS e pagou uma multa de R$ 189 mil."
Vcs fazem pouco do Roberto Jefferson por ter aceitado dinheiro do mensalão a 16 anos mas acreditam cegamente numa denúncia rasa de um deputado 171 cujo os golpes e trambiques atravessam continentes.
Vcs fazem pouco do Roberto Jefferson por ter aceitado dinheiro do mensalão a 16 anos mas acreditam cegamente numa denúncia rasa de um deputado 171 cujo os golpes e trambiques atravessam continentes.
Vcs fazem pouco do Roberto Jefferson por ter aceitado dinheiro do mensalão a 16 anos mas acreditam cegamente numa denúncia rasa de um deputado 171 cujo os golpes e trambiques atravessam continentes.
Onix reconheceu o erro, e os petralhas, que ficaram ricos e negam até hoje ?
E pior, tem uns idiotas que acreditam.
É o primeiro "assassinato" do mundo que não teve cadáver por ninguém ter sido morto, é uma coisa delirante. Lembra quando a Globo e as esquerdas amestradas tentaram colocar Bolsonaro e sua família como participantes da morte de Marielle.
Onix admitiu e os demais fizeram?
Parabéns Polibio!!!!!!!
Os bois de piranha dos saqueadores da esquerda estão ganhando gorjeta de dinheiro surrupiado do país para vomitar asneiras aqui na tua área de comentários.
O alcance e a credibilidade do teu trabalho é tanta,que os defensores de ladrão estão em desespero!
QUAL O PROBLEMA E O MEDO DE INVESTIGAR O DEP. BARROS??
PORQUE O GOVERNO FICOU TÃO ALTERADO SE A DENUNCIA NÃO É CONTRA ELE, MAS SIM CONTRA UM DEP. DO CENTRÃO??
Após denunciar governo na compra da Covaxin, servidor é bloqueado do sistema do Ministério da Saúde:
O servidor Luis Roberto Miranda, que denunciou o governo Jair Bolsonaro à CPI da Covid junto com o irmão, deputado Luis Miranda (DEM), está sendo perseguido, segundo o irmão
27 jun 2021
247 - Após denunciar esquema de corrupção na compra superfaturada da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde, o servidor da pasta Luis Roberto Miranda, que denunciou o governo Jair Bolsonaro à CPI da Covid junto com o irmão, deputado Luis Miranda (DEM), foi bloqueado do sistema do ministério.
Nas redes sociais, o deputado Miranda denunciou que o que fizeram com seu irmão “é ilegal, perseguição e só comprova que eles [membro dos governo federal] tem muito para esconder”....
Miranda afirma que Lira disse para 'detonar tudo':
26.06.21 - O Antagonista
Em sua entrevista ao Papo Antagonista, o deputado Luis Miranda reafirmou que o presidente da Câmara, Arthur Lira, o aconselhou a tornar públicas as denúncias de irregularidades na aquisição da Covaxin.
“Eu perguntei a Arthur Lira qual seria o impacto [da denúncia] para a Câmara dos Deputados. E aí ele me responde que não tinha por que perguntar aquilo para ele. Se eu sabia de alguma coisa, que eu estourasse. É bonita a fala dele. É uma fala de combate à corrupção. A fala dele é uma fala de que, se tiver algo errado, deve-se denunciar mesmo. Mas, institucionalmente, o colega [Ricardo Barros] é do partido dele. O prejudicado é o presidente“.
E completou:
“A partir do momento que coloco aquela fala dele bonita, honesta, de combater qualquer corrupção, eu também o coloco em situação desconfortável com os colegas do Palácio e do partido. E isso sem querer. Eu fiquei feliz de ter essa representatividade dentro da Câmara dos Deputados de um presidente que fala para seu parlamentar ‘se você sabe de algo errado, estoura, detona’. Ele falou detona. Pô, eu estou vivendo outro momento da política.”
Aceita que doi menos a corrupção do Minto. Mas como bom fulereiro, que adora fuleragem, vão seguir o exemplo dos petistas e negar até a morte.
MUITA ATENÇÃO !!
CPI É O BOI DE PIRANHA !!
VÃO É TENTAR BARRAR O VOTO AUDITÁVEL PARA ROUBAR A ELEIÇÃO !!
ATENÇÃO TOTAL !!
Embaixador brasileiro na Índia alertou Bolsonaro sobre vacina Covaxin:
O embaixador brasileiro na Índia, André Aranha Corrêa do Lago, alertou oficialmente o governo de Jair Bolsonaro que a vacina Covaxin estava tendo um “processo alegadamente opaco de autorização para uso emergencial” naquele país
27 jun 2021
247 - O embaixador brasileiro na Índia, André Aranha Corrêa do Lago, alertou oficialmente o governo de Jair Bolsonaro que a vacina Covaxin estava tendo um “processo alegadamente opaco de autorização para uso emergencial” naquele país, segundo reportagem do The Intercept.
O contrato firmado pelo Ministério da Saúde com a Precisa, produtora da vacina indiana, previa compra superfaturada do imunizante. O escândalo político do governo federal envolve também pagamento antecipado de 45 milhões de dólares a uma empresa de Singapura, Madison Biotech, que segundo os senadores da CPI da Covid, é de fachada.
Segundo a reportagem, “o governo ignorou o alerta de André Aranha Corrêa do Lago e continuou com a negociação”.
“O governo já havia empenhado o dinheiro em uma negociação atípica: em vez de negociar direto entre Ministério da Saúde e laboratório, os contatos estavam sendo feitos com intermediários. O pagamento foi bloqueado no último minuto pelo servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, que disse ter desconfiado de um esquema de corrupção”, lembrou o The Intercept.
O servidor, que denunciou, junto com seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM), o esquema do governo Bolsonaro à CPI da Covid, neste domingo, 27, foi bloqueado pelo sistema do Ministério da Saúde. Ele é servidor de carreira e está sendo perseguido pelo governo após denúncias. Além disso, Bolsonaro já acionou a PF contra os irmãos Miranda.
Os mujahidins mortadeleiros estão indóceis hoje nos comentários. Querem por que querem achar que todo mundo utiliza os mesmo métodos que o deus cachaceiro utilizava e continua utilizando.
Marcos Rogério é um sniper, manda bala só na testa da quadrilha.
Senador capaz e valente, que o Brasil que presta aprendeu a admirar.
Mais um escândalo: governo comprou R$ 5,2 bilhões de vacina CanSino, representada por empresa de amigo de Ricardo Barros:
Tratam-se agora de suspeitas na compra da vacina Convidecia, do laboratório chinês CanSino, cuja empresa intermediária é a BelCher Farmacêutica Brasil, com sede em Maringá, terra do líder do governo, Ricardo Barros. Um dos sócios é Daniel Moleirinho, filho de um parceiro político de Barros, Chiquinho Ribeiro
27 jun 2021
247 - O governo de Jair Bolsonaro pode estar envolvido em mais um esquema de corrupção na compra de vacinas, além da indiana Covaxin, cujo caso veio à tona na CPI da Covid na última sexta-feira (25). Tratam-se agora de suspeitas na compra da vacina Convidecia, do laboratório chinês CanSino.
Desta vez, a empresa intermediária é a BelCher Farmacêutica Brasil, com sede em Maringá, terra do líder do governo, Ricardo Barros, que teve o nome citado na sexta pelo deputado Luis Miranda como alguém que comandava o esquema na Covaxin, do qual Bolsonaro sabia e não fez nada. Um dos sócios da empresa é Daniel Moleirinho, cujo pai é parceiro político de Barros.
As revelações foram feitas pelo jornalista Hugo Souza, em seu Facebook. Em um outro texto, ele ainda resgatou uma relação mais antiga entre o líder do governo e a Precisa, representante no Brasil da fabricante da vacina indiana, Barath Biontech, desde quando a empresa fornecia preservativos femininos ao Ministério da Saúde.
"Há 15 dias, meados de junho, o Ministério da Saúde assinou intenção de compra de 60 milhões de doses de uma vacina contra a covid-19 chamada Convidecia, do laboratório chinês CanSino. O preço é de nada menos que 17 dólares a dose, mais cara que a Covaxin. A se confirmar o negócio, que está na dependência da Anvisa, será a vacina mais cara negociada pelo Brasil (É dose única, mas a Janssen também e custa US$ 10)", escreveu o jornalista.
Hugo Souza detalha a próxima relação de Ricardo Barros com o empresário Francisco Feio Ribeiro Filho, conhecido como Chiquinho Ribeiro, e lembra que a Belcher Farmacêutica do Brasil, há um ano, "foi alvo da Operação Falso Negativo, contra empresas que se lambuzaram em superfaturamentos aproveitando-se da dispensa de licitação para aquisição de testes rápidos de covid-19".
O contrato do Ministério da Saúde, lotado de políticos do “Centrão” em áreas estratégicas para aquisição de vacinas, tem intenção de compra de 60 milhões de doses da vacina CanSino.
Renan: ou Bolsonaro desmente ter citado Ricardo Barros ou passa a ser, pelo silêncio, seu maior acusador:
Jair Bolsonaro nada disse até o momento sobre a revelação, pelo deputado Luis Miranda na CPI da Covid, de que o líder de seu governo na Câmara, Ricardo Barros, comandaria um esquema de corrupção na compra de vacinas
27 jun 2021
247 - O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Covid, desafiou Jair Bolsonaro neste domingo (27) a se posicionar sobre a revelação da comissão na última sexta-feira (25), quando o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que o nome de Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, foi citado pelo presidente como alguém que estaria comandando um esquema de corrupção na compra de vacinas através do Ministério da Saúde.
“Ou o presidente da República desmente cabalmente ter citado o líder de seu governo aos irmãos Miranda ou o presidente passa a ser, pelo silêncio, o maior acusador do deputado Ricardo Barros”, escreveu Renan no Twitter.
Desde a sessão de sexta, Bolsonaro apenas atacou a CPI, dizendo que o grupo era composto por “sete pilantras”, e que não iriam “ganhar no tapetão ou inventando narrativas”. Mas nada falou sobre saber do envolvimento de Ricardo Barros. O próprio líder do governo negou na sexta estar envolvido no esquema.
A CPI prepara uma notícia-crime para impetrar junto ao STF e à PGR, indicando que Bolsonaro prevaricou. Segundo Luis Miranda, durante um encontro com o presidente no Palácio da Alvorada, ao receber provas de um esquema de corrupção na compra da Covaxin, Bolsonaro disse que era “coisa do Ricardo Barros”. O deputado insinuou ter gravação do diálogo.
Para derrubar as narrativas do Luís Mirada basta não ser alienado.
Quem caiu nos golpes dele nos USA e quem votou nele em Brasília tem que rever todos os seus conceitos.
Esse cara só tem lábia, nunca produziu nada na vida com bom resultado.
No Brasil um estelionatário vira deputado federal e faz circo no congresso quererendo mídia para ter autopromoção.
Esse está pensando em 2022 tentando enganar nova massa de manobra e má ter foro privilegiado para não ser preso.
Mais um novo 171 usando foro privilegiado para não ir para a cadeia.
Graças ao Código Penal atual.
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