Lava Jato diz que nova investigação é sobre roubalheiras durante o primeiro governo Lula

 Eis como o MPF explica a nova operação da Lava Jato, desta vez para investigar os desmandos e roubalheiras dos governos lulopetistas no que diz respeito à compras e arrendamentos de petroleiros pela Petrobrás:

Em atendimento a pedido formulado pelo Ministério Público Federal (MPF), foi deflagrada nessa quarta-feira (23) a 75ª fase da operação Lava Jato, com o cumprimento, por ordem da 13ª Vara Federal de Curitiba, de 25 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP e em Sergipe. O objetivo é aprofundar as investigações relacionadas a possíveis atos de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo contratos firmados por empresas do Grupo Seadrill, entre os quais contratos celebrados em 2011 pela empresa Sapura, com a Petrobras, para o fornecimento de três navios lançadores de linha (PLSV), vigentes até os dias atuais. Para a construção e o posterior uso em regime de afretamento por oito anos, os contratos totalizaram US$ 2,7 bilhões.

Ao mesmo tempo em que se destinam a instruir as apurações em curso no âmbito da operação Lava Jato, as medidas são também executadas em cumprimento a pedidos de cooperação jurídica internacional.

11 comentários:

Anônimo disse...

Perseguição política contra u ómi mais onestio du praneta... ô dó.

Anônimo disse...

Augusto Aras, aquele nomeado por Bolsonaro, esta unido com Gilmar, Toffoli e Lewandoviski para sepultar a Lava jato

Ai, que preguiça ! disse...

O Lula não está nem um pouquinho preocupado com mais essa roubalheira dado a sua confiança e certeza dos plenos e obrigatórios préstimos de seus melhores amigos e comandados comunistas Aras, Celso de Mello, Gilmar Mendes, Lewandowski, as duplas Toffoli e Alexandre de Moraes, Fachin e Barroso e as feministas Cármem Lúcia e Rosa Weber !

Anônimo disse...



Ficamos pensando, quantos anos se passaram e porque não investigaram isso antes? E depois eles falam que o Presidente Bolsonaro está contra investigações, está contra a Lava Jato.

Anônimo disse...

O legado do Grande Ladrão está aí. Ou seria o delegado?

Anônimo disse...

o maior roubo do mundo...

que sofisticada organização...

os roubos nao cessam...

Anônimo disse...

E a rose noronha, a amiga do lula onde está??????

Mardição disse...

É isso aí, tem que começar desde o começo.

Iara Mãe D'água disse...

Políbio, tudo o que já sabemos sobre o LULADRÃO ainda tem começo?

Anônimo disse...

Família Bolsonaro doou dinheiro vivo entre si para campanhas eleitorais:

23 set 2020 - DCM - Publicado no Jornal GGN

Folha de S. Paulo fez um levantamento junto ao Tribunal Superior Eleitoral mostrando que a família Bolsonaro autofinanciou boa parte de suas campanhas ao longo de 6 anos, usando dinheiro vivo. Os gabinetes de Flávio e Carlos estão no centro de investigações sobre o desvio de verba pública para constituir despesas pessoais, como o caso Queiroz.

Segundo Folha, somente entre 2008 e 2014, Jair Bolsonaro e os filhos doaram entre si R$ 100 mil em espécie. Corrigidos pela inflação, os valores chegam a R$ 163 mil.

Em 2008, por exemplo, Carlos concorreu à Câmara Municipal do Rio e doou para a própria campanha R$ 10 mil em dinheiro vivo. O irmão Flávio doou mais R$ 10 mil e o pai, Jair, outros R$ 15 mil. “Os R$ 35 mil em espécie injetados pela família representam cerca de 60% de todos os recursos angariados por Carlos naquela campanha.”

A título de comparação, Folha, consultou outras 10 campanhas eleitorais realizadas naquele mesmo ano para a Câmara do Rio, e apenas mais um candidato, Sebastião Ferraz, eleito pelo PMDB, também teria usado o mesmo tipo de financiamento.

Em 2014, ano em que estreou na política, Eduardo recebeu R$ 30 mil em dinheiro para sua candidatura a deputado federal. O valor equivale a mais de 60% de todos os recursos usados na campanha. “Enquanto isso, o uso de dinheiro em espécie foi inexpressivo entre os candidatos mais votados em São Paulo.”

Segundo a Folha, das 13 candidaturas analisadas, apenas 4 não tiveram recursos em dinheiro vivo. Em outras 4, não foi possível confirmar pelas prestações de contas ao TSE.

O jornal frisou que “o elevado uso de dinheiro vivo nas campanhas destoa da prática de outras candidaturas bem-sucedidas naqueles anos” e que “reportagens e dados obtidos por órgãos de investigação mostraram que a família Bolsonaro, especialmente na figura do senador Flávio Bolsonaro, já movimentou mais de R$ 3 milhões em dinheiro vivo nos últimos 25 anos.”

Anônimo disse...

O petismo transformou a corrupção, que antes existia a varejo, em um monstruoso e lucrativo atacado.

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