Este gráfico organizado a mentido pela Ufrgs, reúne mapas e gráficos sobre a evolução diária da pandemia d vírus chinês em Porto Alegre.São inseridos ali dados sobre o número de casos confirmados, de mortos, de recuperados e sobre o perfil das vítimas, com idade e sexo. Em um mapa da cidade, círculos de diferentes tamanhos identificam os hospitais conforme o número de casos da doença. Sobre leitos hospitalares, o site mostra quantos estão ocupados com pacientes da Covid-19 e qual a variação da lotação com relação ao dia anterior. Por meio de geolocalização, também é possível saber onde estão os hospitais com o maior número de leitos disponíveis.
Esta manhã, o acesso está bastante instável por problemas com os servidores da Ufrgs.
CLIQUE AQUI para examinar. Vale a pena.
3 comentários:
Tá horrível o acesso! O servidor deles deve está de quarentena. Mas o que deu para ver é a farsa montada em torno da pandemia. Os casos de recuperação são muito maiores do que as fatalidades e menos de 190 ativos, em PoA.
Por conta disso quebram a economia do município, do estado e do país.
OSVALDO CRUZ, TUDO A VER COM O MOMENTO ATUAL:
Diretor-geral da Saúde Pública (1903), nomeado por José Joaquim Seabra, Ministro da Justiça, e pelo Presidente Rodrigues Alves, coordenou as campanhas de erradicação da febre amarela e da varíola, no Rio de Janeiro.
A nomeação foi uma surpresa geral. Organizou os batalhões de "mata-mosquitos", encarregados de eliminar os focos dos insetos transmissores. Convenceu Rodrigues Alves a decretar a vacinação obrigatória, o que provocou a rebelião de populares e da Escola Militar (1904) contra o que consideram uma invasão de suas casas e uma vacinação forçada, o que ficou conhecido como Revolta da Vacina.
A cidade era uma das mais sujas do mundo, pois dos boletins sanitários da época se lê que a Saúde Pública em um mês vistoriou 14.772 prédios, extinguiu 2.328 focos de larvas, limpou 2.091 calhas e telhados, 17.744 ralos e 28.200 tinas. Lavou 11.550 caixas automáticas e registos, 3.370 caixas d´água, 173 sarjetas, retirando 6.559 baldes de lixo e dos quintais de casas e terrenos 36 carroças de lixo, gastando 1.901 litros de petróleo (são dados do livro indicado abaixo, de Sales Guerra).
Houve um momento em que foi apontado como «inimigo do povo», nos jornais, nos discursos da Câmara e do Senado, nas caricaturas e nas modinhas de Carnaval. Houve uma revolta, tristemente célebre como a revolta do «quebra-lampeão», em que todos foram quebrados pela fúria popular, alimentada criminosamente durante meses pela demagogia de fanáticos e ignorantes.
Analisando o gráfico, observei que não descontam os casas de cura havidos.
No cáput temos 145 casos recuperados!
Onde estão eles nos gráficos??? Não achei!!!!
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