Mesmo quem
trabalha com dados todos os dias (e eu ouso dizer que todos nós fazemos isso),
ceder para o instinto, ou o famoso gut feeling - que eu carinhosamente chamo de
“sentimento das tripas” (mas você pode preferir chamar de intuição, talvez),
pode nos levar a decisões e interpretações completamente equivocadas. Porque
uma coisa é saber coletar dados. Outra, muito diferente, é interpretá-los
corretamente.
Dados estatísticos não surgem magicamente na cabeça
das pessoas como uma busca rápida em um disco rígido.
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