Acreditar, votar e errar: é só começar. É sina ou resultado da maquiavélica exploração da ignorância coletiva? Até quando?
O povo elegeu Witzel para governador do RJ. O povo elegeu Dória governador de SP. Witzel e Dória se agarraram nas barras das calças de Bolsonaro e foram eleitos. São incuráveis hipócritas e traidores: se aproximam com sorrisos e em seguida dão facadas pelas costas.
Witzel, Doria, Joice, Bivar, Renan, Gleisi, Lula, Dilma, Genro, Eduardo Cunha, Odebrecht, Mendes e por aí vai a enorme lista de uma cambada representando todas as cores e matizes, devidamente protegidos por oportunos guarda-chuvas ideológicos. Em comum, uma cambada de ardorosos pelo "quanto pior melhor" e tudo em prol dos seus pessoais e reais anseios: poder, riqueza e vida nababesca. No íntimo, acreditam – ou convenientemente querem acreditar - que o inferno não existe, o que reforça a imunidade de suas consciências contra pesadas vergonhas e sofríveis sentimentos de culpas.
Contrapondo a essa cambada de infiéis ávidos pelo poder, a grande maioria de eleitores acredita que o inferno existe. Isso explicaria porque tantos eleitores ingenuamente acreditam, ordeiramente votam e coletivamente erram?
Um comentário:
Acreditar, votar e errar: é só começar. É sina ou resultado da maquiavélica exploração da ignorância coletiva? Até quando?
O povo elegeu Witzel para governador do RJ. O povo elegeu Dória governador de SP. Witzel e Dória se agarraram nas barras das calças de Bolsonaro e foram eleitos. São incuráveis hipócritas e traidores: se aproximam com sorrisos e em seguida dão facadas pelas costas.
Witzel, Doria, Joice, Bivar, Renan, Gleisi, Lula, Dilma, Genro, Eduardo Cunha, Odebrecht, Mendes e por aí vai a enorme lista de uma cambada representando todas as cores e matizes, devidamente protegidos por oportunos guarda-chuvas ideológicos. Em comum, uma cambada de ardorosos pelo "quanto pior melhor" e tudo em prol dos seus pessoais e reais anseios: poder, riqueza e vida nababesca. No íntimo, acreditam – ou convenientemente querem acreditar - que o inferno não existe, o que reforça a imunidade de suas consciências contra pesadas vergonhas e sofríveis sentimentos de culpas.
Contrapondo a essa cambada de infiéis ávidos pelo poder, a grande maioria de eleitores acredita que o inferno existe. Isso explicaria porque tantos eleitores ingenuamente acreditam, ordeiramente votam e coletivamente erram?
AHT
31/10/2019
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