Ao lado, a deputada de SP.
A deputada Carla Zambelli, PSL, atacou Gilmar Mendes e defendeu Rodrigo Janot.
O que ela disse:
- O ministro sempre demonstrou ter poucos escrúpulos.
É isto.
Poucos parlamentares quiseram falar sobre o caso.
O lulopetismo em peso defendeu Gilmar Mendes.
Comme il faut.
31 comentários:
Pouco escrúpulo? Ele não tem escrúpulos. Assim como Toffoli, Lewandowski e Alexandre- o pequeno. Resisti muito em dizer isso: FECHEM O STF. NAO DÁ! DESTITUAM ESSA CORJA.
Se eu fosse deputado, portanto com imunidade, acordaria e iria dormir xingando o Bocão. Diuturnamente.
Pouco? O cara não te nenhum.
O supremo atual e a causa de muito mal na sociedade brasileira. Triste ter a mais alto forte que o cidadao não confia
GM está acuado, por isso ataca.
Tá chegando a hora dele.
Tem que dar andamento na lei que diminui a idade máxima para 70 anos e fazer o impeachment do Gilmar Mendes. Aí abre seis vagas.
O negócio do Gilmar é se fazer de vítima e ficar a repetir "Que horror !!!".
Antes o partido quadrilha, atacava o Beiçola, agora defendem ele. Antes o Beiçola atacava o partido quadrilha e era atacado por eles.
O que aconteceu para essa reviravolta...??? PT defendendo o homem, e essa coisa feia defendendo o PT.
Poucos escrúpulos? Êle não tem nenhum. POR FAVOR FECHE O STF.
O negócio de Gilmar é ficar a repetir "Que horror, Guiomar !".
Vamos esperar pelas sábias palavras de FHC. Afinal, o Ministro Gilmar Mendes foi por ele indicado para o STF !!
Gilmar Mendes é uma das pessoas que impedem o meu desenvolvimento espiritual. Toda vez que o vejo ou leio o que ele diz desejo todo mal do mundo a ele. Só falta agora Alexandre o Pequeno me enquadrar no Código Penal Supremico e mandar a PF me prender por desejar mal ao Gilmar- o Absoluto.
Quem de nós nunca desejou o desencarne de Gilmar Mendes que atire a primeira pedra no Janot.
Quatro velhacos desonestos
RL, DT, GM e AG.
Sem escrúpulos e pouco.
Não fará falta essa merda do STF, só serve para bandidagem!
Kkkkk....
Após ação da PF, Janot retorna a bar onde encontrou advogado de réus da Lava Jato:
Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). "Aqui é o meu lugar", disse ele, que admitiu ter ido armado ao STF para tentar matar o ministro Gilmar Mendes
28 de setembro de 2019
247 - Após ver a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em sua casa e no seu escritório em consequência da polêmica entrevista sobre Gilmar Mendes, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot foi a uma distribuidora de bebidas no Lago Sul, em Brasília (DF). O local é o mesmo onde, em 2017, ele foi fotografado com Pierpaolo Bottini, advogado do grupo JBS.
Questionado pela reportagem do Metrópoles por que estava ali, Janot respondeu: "Porque aqui é o meu lugar".....
Deputada defendendo vagabundo armado que confessa que queria matar Ministro do STF?
Quem é o Ministro do STF que chorou para Janot não o investigar?
Jornal GGN - 28/09/2019
Peça 1 – Uma das passagens intrigantes de Rodrigo Janot, no livro que vai lançar, é sobre um Ministro do Supremo Tribunal Federal que o procurou chorando, com receio do que sua mãezinha iria pensar se seu nome aparecesse em uma delação.
Peça 2 – o ex-deputado Eduardo Cunha ofereceu uma delação na qual se anunciava que incluiriam altas autoridades não apenas do Executivo e do Legislativo, mas também do Judiciário. Essa delação jamais saiu do papel. Mais que isso, apesar de mantido preso, Cunha foi completamente isolado do mundo exterior.
Peça 3 – o implacável juiz Sérgio Moro não autorizou uma perícia no celular de Eduardo Cunha, provavelmente a prova mais valiosa de toda Lava Jato, em vista da abrangência dos relacionamentos do ex-deputado. Obviamente quis defender alguém. Não seria nenhum deputado ou senador, todos em sua alça de mira; nem ninguém do Executivo, seu alvo predileto. Portanto só poderia ser alguém do Judiciário.
Peça 4 – A perseguição a Gilmar Mendes demonstra claramente que os membros do Judiciário eram divididos entre inimigos e aliados. No Supremo Tribunal Federal havia três aliados da Lava Jato: Luiz Edson Fachin, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux. Do Rio de Janeiro – região preferencial de atuação de Cunha – são Barroso e Fux. Há um elo comum entre Cunha e Fux: o ex-governador Sérgio Cabral. No mensalão, Fux já tinha surpreendido, votando com o relator Joaquim Barbosa em todos os casos, menos no de Eduardo Cunha. Nesse caso, ele “matou no peito” e absolveu Cunha.
Bolsonarista tem bandido de estimação? parece que sim
Augusto Aras diz que atitude de Janot é 'inaceitável':
Em nota, o procurador-geral da República, Augusto Aras, condenou a revelação do ex-PGR Rodrigo Janot, que planejou assassinar o ministro do STF Gilmar Mendes. "Os erros de um único ex-procurador não têm o condão de macular o MP e seus membros. O Ministério Público continuará a cumprir com rigor o seu dever constitucional de guardião da ordem jurídica"
Janot é bundão.. late mas não morde.. como cão viralatas...
Quem é o Ministro do STF que chorou para Janot não o investigar?
Jornal GGN - 28/09/2019
Peça 1 – Uma das passagens intrigantes de Rodrigo Janot, no livro que vai lançar, é sobre um Ministro do Supremo Tribunal Federal que o procurou chorando, com receio do que sua mãezinha iria pensar se seu nome aparecesse em uma delação.
Peça 2 – o ex-deputado Eduardo Cunha ofereceu uma delação na qual se anunciava que incluiriam altas autoridades não apenas do Executivo e do Legislativo, mas também do Judiciário. Essa delação jamais saiu do papel. Mais que isso, apesar de mantido preso, Cunha foi completamente isolado do mundo exterior.
Peça 3 – o implacável juiz Sérgio Moro não autorizou uma perícia no celular de Eduardo Cunha, provavelmente a prova mais valiosa de toda Lava Jato, em vista da abrangência dos relacionamentos do ex-deputado. Obviamente quis defender alguém. Não seria nenhum deputado ou senador, todos em sua alça de mira; nem ninguém do Executivo, seu alvo predileto. Portanto só poderia ser alguém do Judiciário.
Peça 4 – A perseguição a Gilmar Mendes demonstra claramente que os membros do Judiciário eram divididos entre inimigos e aliados. No Supremo Tribunal Federal havia três aliados da Lava Jato: Luiz Edson Fachin, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux. Do Rio de Janeiro – região preferencial de atuação de Cunha – são Barroso e Fux. Há um elo comum entre Cunha e Fux: o ex-governador Sérgio Cabral. No mensalão, Fux já tinha surpreendido, votando com o relator Joaquim Barbosa em todos os casos, menos no de Eduardo Cunha. Nesse caso, ele “matou no peito” e absolveu Cunha.
Quem é o Ministro do STF que chorou para Janot não o investigar?
Jornal GGN - 28/09/2019
Peça 1 – Uma das passagens intrigantes de Rodrigo Janot, no livro que vai lançar, é sobre um Ministro do Supremo Tribunal Federal que o procurou chorando, com receio do que sua mãezinha iria pensar se seu nome aparecesse em uma delação.
Peça 2 – o ex-deputado Eduardo Cunha ofereceu uma delação na qual se anunciava que incluiriam altas autoridades não apenas do Executivo e do Legislativo, mas também do Judiciário. Essa delação jamais saiu do papel. Mais que isso, apesar de mantido preso, Cunha foi completamente isolado do mundo exterior.
Peça 3 – o implacável juiz Sérgio Moro não autorizou uma perícia no celular de Eduardo Cunha, provavelmente a prova mais valiosa de toda Lava Jato, em vista da abrangência dos relacionamentos do ex-deputado. Obviamente quis defender alguém. Não seria nenhum deputado ou senador, todos em sua alça de mira; nem ninguém do Executivo, seu alvo predileto. Portanto só poderia ser alguém do Judiciário.
Peça 4 – A perseguição a Gilmar Mendes demonstra claramente que os membros do Judiciário eram divididos entre inimigos e aliados. No Supremo Tribunal Federal havia três aliados da Lava Jato: Luiz Edson Fachin, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux. Do Rio de Janeiro – região preferencial de atuação de Cunha – são Barroso e Fux. Há um elo comum entre Cunha e Fux: o ex-governador Sérgio Cabral. No mensalão, Fux já tinha surpreendido, votando com o relator Joaquim Barbosa em todos os casos, menos no de Eduardo Cunha. Nesse caso, ele “matou no peito” e absolveu Cunha.
Quem é o Ministro do STF que chorou para Janot não o investigar?
Jornal GGN - 28/09/2019
Peça 1 – Uma das passagens intrigantes de Rodrigo Janot, no livro que vai lançar, é sobre um Ministro do Supremo Tribunal Federal que o procurou chorando, com receio do que sua mãezinha iria pensar se seu nome aparecesse em uma delação.
Peça 2 – o ex-deputado Eduardo Cunha ofereceu uma delação na qual se anunciava que incluiriam altas autoridades não apenas do Executivo e do Legislativo, mas também do Judiciário. Essa delação jamais saiu do papel. Mais que isso, apesar de mantido preso, Cunha foi completamente isolado do mundo exterior.
Peça 3 – o implacável juiz Sérgio Moro não autorizou uma perícia no celular de Eduardo Cunha, provavelmente a prova mais valiosa de toda Lava Jato, em vista da abrangência dos relacionamentos do ex-deputado. Obviamente quis defender alguém. Não seria nenhum deputado ou senador, todos em sua alça de mira; nem ninguém do Executivo, seu alvo predileto. Portanto só poderia ser alguém do Judiciário.
Peça 4 – A perseguição a Gilmar Mendes demonstra claramente que os membros do Judiciário eram divididos entre inimigos e aliados. No Supremo Tribunal Federal havia três aliados da Lava Jato: Luiz Edson Fachin, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux. Do Rio de Janeiro – região preferencial de atuação de Cunha – são Barroso e Fux. Há um elo comum entre Cunha e Fux: o ex-governador Sérgio Cabral. No mensalão, Fux já tinha surpreendido, votando com o relator Joaquim Barbosa em todos os casos, menos no de Eduardo Cunha. Nesse caso, ele “matou no peito” e absolveu Cunha.
Quem é o Ministro do STF que chorou para Janot não o investigar?
Jornal GGN - 28/09/2019
Peça 1 – Uma das passagens intrigantes de Rodrigo Janot, no livro que vai lançar, é sobre um Ministro do Supremo Tribunal Federal que o procurou chorando, com receio do que sua mãezinha iria pensar se seu nome aparecesse em uma delação.
Peça 2 – o ex-deputado Eduardo Cunha ofereceu uma delação na qual se anunciava que incluiriam altas autoridades não apenas do Executivo e do Legislativo, mas também do Judiciário. Essa delação jamais saiu do papel. Mais que isso, apesar de mantido preso, Cunha foi completamente isolado do mundo exterior.
Peça 3 – o implacável juiz Sérgio Moro não autorizou uma perícia no celular de Eduardo Cunha, provavelmente a prova mais valiosa de toda Lava Jato, em vista da abrangência dos relacionamentos do ex-deputado. Obviamente quis defender alguém. Não seria nenhum deputado ou senador, todos em sua alça de mira; nem ninguém do Executivo, seu alvo predileto. Portanto só poderia ser alguém do Judiciário.
Peça 4 – A perseguição a Gilmar Mendes demonstra claramente que os membros do Judiciário eram divididos entre inimigos e aliados. No Supremo Tribunal Federal havia três aliados da Lava Jato: Luiz Edson Fachin, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux. Do Rio de Janeiro – região preferencial de atuação de Cunha – são Barroso e Fux. Há um elo comum entre Cunha e Fux: o ex-governador Sérgio Cabral. No mensalão, Fux já tinha surpreendido, votando com o relator Joaquim Barbosa em todos os casos, menos no de Eduardo Cunha. Nesse caso, ele “matou no peito” e absolveu Cunha.
Quem é o Ministro do STF que chorou para Janot não o investigar?
Jornal GGN - 28/09/2019
Peça 1 – Uma das passagens intrigantes de Rodrigo Janot, no livro que vai lançar, é sobre um Ministro do Supremo Tribunal Federal que o procurou chorando, com receio do que sua mãezinha iria pensar se seu nome aparecesse em uma delação.
Peça 2 – o ex-deputado Eduardo Cunha ofereceu uma delação na qual se anunciava que incluiriam altas autoridades não apenas do Executivo e do Legislativo, mas também do Judiciário. Essa delação jamais saiu do papel. Mais que isso, apesar de mantido preso, Cunha foi completamente isolado do mundo exterior.
Peça 3 – o implacável juiz Sérgio Moro não autorizou uma perícia no celular de Eduardo Cunha, provavelmente a prova mais valiosa de toda Lava Jato, em vista da abrangência dos relacionamentos do ex-deputado. Obviamente quis defender alguém. Não seria nenhum deputado ou senador, todos em sua alça de mira; nem ninguém do Executivo, seu alvo predileto. Portanto só poderia ser alguém do Judiciário.
Peça 4 – A perseguição a Gilmar Mendes demonstra claramente que os membros do Judiciário eram divididos entre inimigos e aliados. No Supremo Tribunal Federal havia três aliados da Lava Jato: Luiz Edson Fachin, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux. Do Rio de Janeiro – região preferencial de atuação de Cunha – são Barroso e Fux. Há um elo comum entre Cunha e Fux: o ex-governador Sérgio Cabral. No mensalão, Fux já tinha surpreendido, votando com o relator Joaquim Barbosa em todos os casos, menos no de Eduardo Cunha. Nesse caso, ele “matou no peito” e absolveu Cunha.
Quem é o Ministro do STF que chorou para Janot não o investigar?
Jornal GGN - 28/09/2019
Peça 1 – Uma das passagens intrigantes de Rodrigo Janot, no livro que vai lançar, é sobre um Ministro do Supremo Tribunal Federal que o procurou chorando, com receio do que sua mãezinha iria pensar se seu nome aparecesse em uma delação.
Peça 2 – o ex-deputado Eduardo Cunha ofereceu uma delação na qual se anunciava que incluiriam altas autoridades não apenas do Executivo e do Legislativo, mas também do Judiciário. Essa delação jamais saiu do papel. Mais que isso, apesar de mantido preso, Cunha foi completamente isolado do mundo exterior.
Peça 3 – o implacável juiz Sérgio Moro não autorizou uma perícia no celular de Eduardo Cunha, provavelmente a prova mais valiosa de toda Lava Jato, em vista da abrangência dos relacionamentos do ex-deputado. Obviamente quis defender alguém. Não seria nenhum deputado ou senador, todos em sua alça de mira; nem ninguém do Executivo, seu alvo predileto. Portanto só poderia ser alguém do Judiciário.
Peça 4 – A perseguição a Gilmar Mendes demonstra claramente que os membros do Judiciário eram divididos entre inimigos e aliados. No Supremo Tribunal Federal havia três aliados da Lava Jato: Luiz Edson Fachin, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux. Do Rio de Janeiro – região preferencial de atuação de Cunha – são Barroso e Fux. Há um elo comum entre Cunha e Fux: o ex-governador Sérgio Cabral. No mensalão, Fux já tinha surpreendido, votando com o relator Joaquim Barbosa em todos os casos, menos no de Eduardo Cunha. Nesse caso, ele “matou no peito” e absolveu Cunha.
Quem é o Ministro do STF que chorou para Janot não o investigar?
Jornal GGN - 28/09/2019
Peça 1 – Uma das passagens intrigantes de Rodrigo Janot, no livro que vai lançar, é sobre um Ministro do Supremo Tribunal Federal que o procurou chorando, com receio do que sua mãezinha iria pensar se seu nome aparecesse em uma delação.
Peça 2 – o ex-deputado Eduardo Cunha ofereceu uma delação na qual se anunciava que incluiriam altas autoridades não apenas do Executivo e do Legislativo, mas também do Judiciário. Essa delação jamais saiu do papel. Mais que isso, apesar de mantido preso, Cunha foi completamente isolado do mundo exterior.
Peça 3 – o implacável juiz Sérgio Moro não autorizou uma perícia no celular de Eduardo Cunha, provavelmente a prova mais valiosa de toda Lava Jato, em vista da abrangência dos relacionamentos do ex-deputado. Obviamente quis defender alguém. Não seria nenhum deputado ou senador, todos em sua alça de mira; nem ninguém do Executivo, seu alvo predileto. Portanto só poderia ser alguém do Judiciário.
Peça 4 – A perseguição a Gilmar Mendes demonstra claramente que os membros do Judiciário eram divididos entre inimigos e aliados. No Supremo Tribunal Federal havia três aliados da Lava Jato: Luiz Edson Fachin, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux. Do Rio de Janeiro – região preferencial de atuação de Cunha – são Barroso e Fux. Há um elo comum entre Cunha e Fux: o ex-governador Sérgio Cabral. No mensalão, Fux já tinha surpreendido, votando com o relator Joaquim Barbosa em todos os casos, menos no de Eduardo Cunha. Nesse caso, ele “matou no peito” e absolveu Cunha.
Quem é o Ministro do STF que chorou para Janot não o investigar?
Jornal GGN - 28/09/2019
Peça 1 – Uma das passagens intrigantes de Rodrigo Janot, no livro que vai lançar, é sobre um Ministro do Supremo Tribunal Federal que o procurou chorando, com receio do que sua mãezinha iria pensar se seu nome aparecesse em uma delação.
Peça 2 – o ex-deputado Eduardo Cunha ofereceu uma delação na qual se anunciava que incluiriam altas autoridades não apenas do Executivo e do Legislativo, mas também do Judiciário. Essa delação jamais saiu do papel. Mais que isso, apesar de mantido preso, Cunha foi completamente isolado do mundo exterior.
Peça 3 – o implacável juiz Sérgio Moro não autorizou uma perícia no celular de Eduardo Cunha, provavelmente a prova mais valiosa de toda Lava Jato, em vista da abrangência dos relacionamentos do ex-deputado. Obviamente quis defender alguém. Não seria nenhum deputado ou senador, todos em sua alça de mira; nem ninguém do Executivo, seu alvo predileto. Portanto só poderia ser alguém do Judiciário.
Peça 4 – A perseguição a Gilmar Mendes demonstra claramente que os membros do Judiciário eram divididos entre inimigos e aliados. No Supremo Tribunal Federal havia três aliados da Lava Jato: Luiz Edson Fachin, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux. Do Rio de Janeiro – região preferencial de atuação de Cunha – são Barroso e Fux. Há um elo comum entre Cunha e Fux: o ex-governador Sérgio Cabral. No mensalão, Fux já tinha surpreendido, votando com o relator Joaquim Barbosa em todos os casos, menos no de Eduardo Cunha. Nesse caso, ele “matou no peito” e absolveu Cunha.
Eu bebo sim, estou vivendo... tem gente que não bebe e está morrendo... eu bebo sim... kkkk
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