A manifestação iniciada antes do meio dia em Brasília, terminou ainda há pouco, segundo avisou ao editor o leitor Marco Cavalcanti, que enviou a foto ao lado por WhatsApp (51.9.8434.4403).
O editor também recebeu vídeos.
Em Porto Alegre, a concentração no Parcão começou neste momento, 15h.
Em dezenas de cidades brasileiras, as convocatórias foram para concentrações nos mais diversos horários, mas o que há de comum a todas é a crítica ao STF, o que significa tudo o que se relaciona com ações da Corte para torpedear a Lava Jato, soltando os políticos criminosos já presos, como é o caso de Lula, ou impedindo que os demais sejam sequer condenados.
O povo já entendeu isto e protesta sobretudo através das redes sociais.
Todos sabem, no entanto, que é preciso ir para a rua e fazer demonstração de força material.
É isto.
8 comentários:
A velha oligarquia do estado brasileiro chegando ao fim. Foram 40 anos. Agora chegou a época de prestar contas.
Espero que essa geração dos anos 2000 e 2010 aprendam a lição e levem a sério suas funções e cargos. Por que vai ficar bem mais difícil cometer erros daqui para frente.
Olavo joga a toalha: “vitória eleitoral” foi “suicídio”:
7 abril, 2019 - DCM
Olavo de Carvalho. Foto: Reprodução/Twitter
Do Twitter de Olavo de Carvalho, guru de Bolsonaro:
Quando eu disse que uma vitória eleitoral entes de completada a restauração cultural era uma ejaculação precoce, só errei por excesso de otimismo. Era, na verdade, um suicídio.
Olavo de Carvalho
@opropriolavo
Quando eu disse que uma vitória eleitoral entes de completada a restauração cultural era uma ejaculação precoce, só errei por excesso de otimismo. Era, na verdade, um suicídio.
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11:19 - 7 de abr de 2019
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Apoio a Bolsonaro não vem da razão e dos fatos, vem só do ódio:
FERNANDO BRITO · 07/04/2019 - O Tijolaço
Não há nenhuma novidade na pesquisa Datafolha que, como se registrou ontem aqui, viria com um índice de aprovação a Bolsonaro pouco diferente de um terço da população.
É o que ele tinha no início da carreira eleitoral: o eleitorado de direita, afunilado para seu lado extremo, desde que o processo autofágico das instituições foi posto em marcha, no segundo mandato de Dilma Rousseff.
É deste ódio insano que vêm os seus 32% de “ótimo” e “bom”, como fica fácil de perceber com outro dado da pesquisa, os gordos 60% que acham que ele “fez pelo país menos do que você esperava”, um critério mais exato de reprovação que os 30% de “ruim e péssimo”.
Portanto, é correto dizer que três quintos da população já estão, apesar do crédito de confiança inicial, decepcionados com o desempenho presidencial.
O apoio a Bolsonaro tende a minguar um pouco mais, mas não tanto, exatamente porque a parcela dos brasileiros, especialmente na classe média e entre os mais ricos, que se alimenta do ódio segue grande e continua absorvendo quase todos os conservadores que poderiam alimentar o “centro” político.
Este é o dado relevante para prever o movimento das forças políticas no Congresso. Uma coisa são as ambições dos parlamentares por cargos e votos (e há três meses estes estavam com Bolsonaro), outra é a sua sobrevivência política, para a qual “ser de direita sem ser bolsonarista” pode render mais espaços na mídia, mas já não se configura boa opção eleitoral.
A destruição da “velha política”, substituída pelo monolitismo do culto ao “Mito”, passa por tirar-lhes a base eleitoral.
A reforma da Previdência, para quem a ela aderir, é arapuca eficiente para deixar esta turma de pé sobre o nada.
16 HORAS NO PARCÃO: NEM PUGGINA, NEM POLIBIO, NEM CARMEN FLORES, NEM MARCEL, NEM BIBO, NEM IRIGARAY, NEM ANA AMÉLIA.........
O BRASILEIRO É EGOÍSTA, COMODISTA, PREGUIÇOSO, POUCO PATRIOTA.
MOURÃO AVISA: EXÉRCITO NÃO QUER A CONTA DOS ERROS DE BOLSONARO:
Fotos: Reuters
Durante encerramento da Brazil Conference, nos EUA, neste domingo (7), o vice presidente Hamilton Mourão disse que os militares têm a preocupação de que as trapalhadas do governo de Jair Bolsonaro sejam colocadas na conta das Forças Armadas por conta da grande participação no governo; "Se nosso governo falhar, errar demais, não entregar o que está prometendo essa conta irá para as Forças Armadas, daí a nossa extrema preocupação", disse...
07/03/2018 - Brasil 247
Militares não querem novo aliado de Olavo no MEC:
07/04/2019
Jornal GGN – A exoneração do ministro da Educação, Ricardo Vélez deve ser publicada no Diário Oficial nesta semana. Na sexta (04), o presidente Jair Bolsonaro confirmou que terá uma reunião com o colombiano naturalizado brasileiro nesta segunda-feira (08) para definir seu futuro no comando da pasta.
Enquanto a indefinição segue, o nome do presidente do Capes, Anderson Correia, volta à aposta para substituir Vélez na Educação. Outro nome que entra na disputa de aliados políticos do governo é o do senador Izalci Lucas (PSDB-DF).
Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S.Paulo, integrantes do governo e pessoas próximas a militares que atuam no MEC e no Planalto não querem outra pessoa ligada ao escritor e influenciador digital Olava do Carvalho no comando da pasta.
Se isso acontecer “vai haver uma chiadeira sem precedentes entre integrantes das Forças”, escreve Daniela Lima que assina a coluna.
A gestão atrapalhada de Ricardo Vélez Rodríguez também mostrou que o governo Bolsonaro sofre tensões internas entre dois grupos, especialmente: de um lado os olavitas (ou “olavetes”) e, de outro, os técnicos, vindos do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, e os militares.
A crise se tornou visível na exoneração do coronel Ricardo Roquetti, antes braço direito de Vélez, como diretor do programa do ministro no MEC, e do secretário executivo, Luiz Antonio Tozi, o número dois da pasta. Olavo de Carvalho pediu a cabeça de Roquetti e Tozi porque os dois dirigiram uma reestruturação no MEC que remanejou os integrantes mais ideológicos do Ministério da Educação, afetando a carreira dos “olavetes”. (...)
Brasília: muito legal esse bonecão inflável com três cabeças!.. e a mídia canalha sem divulgar nada sobre as manifestações populares de hoje pelo país.
Somente nos últimos 40 anos? Eu diria pelo menos desde 1889, com a proclamação da República feita pelos militares, derrubando o imperador Dom Pedro II do seu poder monárquico-constitucional.
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