Entenda tudo sobre a abertura da caixa preta do BNDES
5 comentários:
Anônimo
disse...
Governo além de corrupto não tá nem aí prô povão. Empregar esses bilhões de dólares no exterior, como se o BNDES fosse o BANCO MUNDIAL. No Brasil não temos educação, não temos saúde, mto menos segurança, e esse partido corrupto, gastando o nosso dinheiro para desenvolver os outros países.
Jair Bolsonaro, os outros filhos e aliados transformaram a lista dos 50 maiores clientes do BNDES numa espécie de “caixa preta” de supostas irregularidades no banco. O site do banco reorganizou dados antigos e divulgou o volume total de empréstimos dos 50 maiores tomadores de recursos. A lista inclui as maiores empresas nacionais, encabeçada pela Petrobras e pela Embraer. Nas páginas de Bolsonaro, dos filhos Carlos e Eduardo e de aliados do governo, o caso foi alçado a escândalo, como se todos os empréstimos fossem fraudes a serem debitadas na conta dos governos anteriores. Resta saber como os “clientes” vão reagir à criminalização de seus nomes –com consequências, por exemplo, em negociações de ações em Bolsa e imagem– no altar do bolsonarismo. Liberalismo bem interessante esse que estigmatiza grandes empresas privadas.
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Governo além de corrupto não tá nem aí prô povão. Empregar esses bilhões de dólares no exterior, como se o BNDES fosse o BANCO MUNDIAL. No Brasil não temos educação, não temos saúde, mto menos segurança, e esse partido corrupto, gastando o nosso dinheiro para desenvolver os outros países.
Esse partido corrupto, gastou fortunas, instalando embaixadas até em pequenas ilhas do oceano pacífico.
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Jair Bolsonaro, os outros filhos e aliados transformaram a lista dos 50 maiores clientes do BNDES numa espécie de “caixa preta” de supostas irregularidades no banco.
O site do banco reorganizou dados antigos e divulgou o volume total de empréstimos dos 50 maiores tomadores de recursos.
A lista inclui as maiores empresas nacionais, encabeçada pela Petrobras e pela Embraer.
Nas páginas de Bolsonaro, dos filhos Carlos e Eduardo e de aliados do governo, o caso foi alçado a escândalo, como se todos os empréstimos fossem fraudes a serem debitadas na conta dos governos anteriores.
Resta saber como os “clientes” vão reagir à criminalização de seus nomes –com consequências, por exemplo, em negociações de ações em Bolsa e imagem– no altar do bolsonarismo.
Liberalismo bem interessante esse que estigmatiza grandes empresas privadas.
Muito obrigado, Políbio, pelo seu comentário sobre o BNDES e a dica de leitura. Vou adquirir o livro.
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