A 41ª Expointer, que fechou as portas neste domingo em esteio, RS, depois de uma semana de aatividades, terminou o evento com espetaculares R$ 2,3 bilhões em faturamento, 13% a mais do que em 2017. A mostra é cada vez mais um centro de negócios para máquinas agrícolas, embora o charme continue sendo a feira e atividades de animais de fino corte, com ênfase para bovinos, equinos, ovinos e suínos.
Foi o melhor
desempenho desde 2014, quando chegou a R$ 2,7 bilhões. A comercialização de
máquinas e implementos agrícolas resultou em R$ 2,28 bilhões em intenções de
negócio, alta de 18,8% sobre a última edição. As vendas de animais fecharam em R$ 10,26 milhões, 3,6% a menos que em 2017.
"O produtor
não se deixou levar pela crise circunstancial", avaliou ontem o secretário da Agricultura, Odacir Klein, ao fazer um balanço da mostra.
5 comentários:
os sanguessugas do estado brasileiro conseguem tudo na mamata do banco do brasil e depois traficam anistia bancária...os gigolos de vaca são insaciaveis eheheh...ciro neles
O incêndio que destruiu o Museu Nacional expõe outro lado perverso da utilização de recursos públicos via Lei Rouanet. Milhões foram gastos financiando artistas consagrados e filmes de uma primariedade bovina. Por outro lado a UFRJ que administrava o prédio fazia vistas grossas para riscos como de incêndio, mas garanto que não faltavam recursos para atividades ideológicas de cunho bolivariano pagando viagens ao exterior, seminários e coisas assemelhadas.
só acompanhar a evolução dos impostos para crer nisso.
DEPOIS CHORAM E CHORAM,, VAI AUMENTAR A VENDA DE SUVs 4x4 TAMBÉM TUDO FINANCIADO COM O NOSSO DINHEIRO.
JOEL
Receita federal nesses negócios. Olho neles. Fiscalizem.
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