A oposição à venda parte de um grupo de técnicos da estatal, que depois da Lava Jato não possuem mais autoridade alguma, que tenta convencer o alto
escalão a aprovar o direito de acompanhar a sócia Odebrecht numa possível
transação com a holandesa LyondellBasell para a venda da Braskem.
De acordo com
o grupo, a saída do setor petroquímico vai na contramão do que fazem
petroleiras globais, com mais investimento em verticalização e expansão em
químicos.
3 comentários:
"A oposição à venda parte de um grupo de técnicos da estatal,.."
ALGUÉM ainda tem DÚVIDA de quem pertence PETROBRAS?
Querem continuar mamando nas tetas dos 49% da Petrobrás, quando poderiam ir para a fila dos desempregados, e, com a inigualável competência que acham que esbanjam, seriam muito disputados na iniciativa privada.
Escolha em quem acreditar: nos técnicos da empresa ou nos CCs do governo e lobistas.
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