A Operação Lava Jato acompanhou e registrou em vídeo, em fevereiro, duas entregas de dinheiro a José Expedito Rodrigues Almeida, ex-assessor do senador Ciro Nogueira (PP-PI), presidente do Progressistas.
A gravação foi uma "ação controlada" da Polícia
Federal.
Segundo Expedito Almeida, o dinheiro – R$ 5 mil na
primeira entrega, em 26 de fevereiro, e R$ 1 mil na segunda, em 28 de fevereiro
– destinava-se à compra do silêncio dele. CLIQUE AQUI para saber qual é o problema. O ex-assessor disse à PF que as entregas foram feitas
pelo ex-deputado Márcio Junqueira, ex-PP, atualmente no PROS, com o objetivo de
que ele, Almeida, ficasse calado ou mudasse o teor de depoimentos dados
anteriormente – desfavoráveis a Ciro Nogueira e Eduardo da Fonte (PP-PE).
Após a ação controlada, Ciro Nogueira, Eduardo da Fonte e
Marcio Junqueira passaram a ser investigados por suspeita de obstrução de
justiça.
O dinheiro recebido por Almeida foi apreendido pela PF.
7 comentários:
Presidente do PP, da véia Ana Amélia...e ela quer dar relhada no pessoa que defende o Lula...que véia ordinária!
"R$ 5 mil", Políbio?! É isso mesmo? Cinco mil reais?! Ou será que foram cinco milhões de reais?
Sim, porque o cara que se propõe a pagar seis mil reais para uma testemunha se calar ou mudar a versão dos fatos é um pé-de-chinelo sem tamanho.
Cada qual tem seu preço.
Se a esmola é muito grande até o santo desconfia.
O JN noticiou hoje que um dos envolvidos neste esquema foi indicado pelo Temer para Diretor da Agencia Regulamentadora dos planos de Saúde, faltando somente aval do Senado. Tá tudo dominado...
Ha ha ha.
Jorge
Ops, ops, PP?
PP? Tem certeza que é o PP editor? Seus amigos hein...
Quando é o PP quase ninguém fala, é cômico.
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