Trump ordena que Broadcom interrompa oferta pela Qualcomm

A alegação é de que a oferta da Broadcom, que está sediada em Cingapura, causa preocupações relacionadas à segurança nacional.

5 comentários:

Anônimo disse...

enquanto isso, no BRazil, vende-se (doa-se) empresa estratégica nacional, a EMBRAER.

Achei que os Americanos fossem modelo, mas não... faça o que eu digo, mas não façam o que eu faço.

Anônimo disse...

MEU CARO ESQUERDINHA, O QUE NO BRAZIL É PUBLICO, NÃO É DO POVO, MAS DE UM PARTIDO OU DE UMA QUADRILHA! AQUI TUDO TEM QUE SER PRIVATIZADO! EXCEÇOES: JUSTIÇA, CONGRESSO, MINISTÉRIO PÚBLICO E PODER EXECUTIVO, MAS TODOS ESTES COM MENORES QUADROS!

alvaro marques disse...

Pelo que entendi a brasileira não será vendida, a Boeing e Embraer farão uma nova empresa, o interesse da Boeing é ter um contra ponto a Airbus que se ligou a Bombardier cobrindo uma gama de aeronaves completa. Para concorrer e não ter de desenvolver novos projetos e agregando conhecimento, eles se associam a brasileira. Notem que estes dois gigantes BOEING e AIRBUS abrindo o leque para aeronaves medias ficaria muito difícil a Embraer lutar sozinha nesta arena. Quanto a área militar da Embraer, é ridículo pensar que americanos, tal qual russos e franceses necessitem de nossa tecnologia para a área militar, o nosso mérito nesta área é a execução de aeronaves com bom projeto e construção.

Anônimo disse...

Anônimo das 10:45, esse seu papo parece de anarquista, mas...


álvaro, o fato de a área militar ter pouco interesse dos americanos, não diminui o interesse NOSSO nela.

além disso, existem transferências de tecnologia cruzadas, como no caso da aquisição dos jatos Grippen (visto que, só sendo muito burros mesmo, alguém acreditar que chegando aqui os tais jatos, os técnicos da área militar da embraer, aquelas sem o inteeresse americano, né?! não iriam desmontá-los de cima abaixo para entender e adquirir a tecnologia - coisa que os espertos chineses fazem o tempo todo), que interessam, sim, aos americanos.

além disso, conseguir construir jatos médios com eficiência pode ser o que compõe o interesse da Boeing. assim, por que não manter essa reserva técnica em âmbito de interesse estrtégico?

Anônimo disse...

isso que e` presidente, parabens Sr.Trump meus parabens, a seguranca do pais vem em primeiro lugar

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