Há um setor da sociedade para o qual o serviço público
brasileiro constitui exemplo virtuoso de eficiência e produtividade —trata-se
do próprio serviço público.
É o que se depreende, ao menos, da escalada das despesas
do governo federal com gratificações por desempenho de seus funcionários. Como
noticiou esta Folha, tais pagamentos atingiram R$ 42,3 bilhões em 2017, que se
somaram ao montante não muito superior, de R$ 54,5 bilhões, pago em salários.
Esse gasto teve expansão de 6,5% acima da inflação no ano
passado, em plena vigência do teto para os desembolsos da União.
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6 comentários:
Se as gratificações por desempenho são R$ 42,3 bilhões em 2017, que se somaram ao montante não muito superior, de R$ 54,5 bilhões, pago em salários, o Total 96,8 bilhões, mostra que os dados divulgados da previdência pública são falsos. Se comparar com a massa salarial do setor privado vai se constatar que está foi destruída a muito tempo sem mesmo se equilibrar. Salários da classe média e da classe alta foram excluídos de contribuir para a previdência sendo jogados para a exploração do setor bancário.
BRASÍLIA - Os 2,4% mais ricos entre os declarantes do Imposto de Renda Pessoa Física no ano passado detêm R$ 463,87 bilhões em rendimentos isentos de tributação – o equivalente a 55% do total de R$ 844 bilhões que ficaram livres do imposto em 2017. O levantamento feito pelo Estadão/Broadcast com base em dados da Receita Federal revela o tamanho das distorções na tributação do Imposto de Renda no Brasil.
Quando leio matérias desse tipo e da outra, que antecedeu a esta (Editorial, Estadão - Honorários e privilégios), lembro do grande Roberto Campos:
"O Brasil não corre o menor risco de dar certo."
O maior e melhor incentivo pra estimular o funcionalismo público na busca por mais produtividade e melhores serviços aos cidadãos é a velha e famosa chance de OLHO DA RUA!
Cortem a estabilidade funcional e coloquem uma avaliação funcional online por parte dos cidadãos brasileiros pra ver se esse pessoal não toma jeito e entra na linha rapidinho!
O Brasil quebrou! Acabou! Falou! São R$ 300 bilhões de rombo fiscal por causa dos altos salários do funcionalismo público. E crescendo ano após ano. Chega!
O país precisa fazer como Portugal, que não para mais de crescer e atrair investimentos e brasileiros: cortar 1/3 dos funcionários públicos e reduzir pelo menos 1/3 dos vencimentos de quem ganha acima de R$ 10 mil por mês. E fim dos penduricalhos! Corte de Ministérios! Corte de Tribunais Superiores, conselhos de Justiça!
Ou fazemos isso, ou isso aqui já era! Aumento de impostos só fará com que as empresas se mudem para o Paraguai, Chile ou EUA! Vai levar a mais caos e perda de arrecadação, o efeito será o inverso e déficit aumentará!
Os governos de Lula/Dilma foram do Oba-Oba. Todos o setor público receberam benesses para apoiá-los. E o trabalhador que seria o público alvo das campanhas para presidente dos dois, hoje paga essa super conta através de pesados impostos. E pior, sem nada receber em troca., Saúde, Educação e Segurança ninguém mais os tem. O país quebrou.
O que dizer do tão comentado, ultimamente, AUXILIO MORADIA, pago somente aos príncipes da República, apenas uma minoria dos funcionários públicos, que são denominados membros de poder ou assemelhados.
Uma vergonha.
Um golpe no subsídio.
E é só um entre vários penduricalhos.
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