É difícil convencer quem quer que seja de que o suposto partidarismo na escola é um direito do professor. Não o é. Do mesmo modo, tampouco é um direito do professor pasteurizado deformar a educação de seus alunos em nome da falsa concepção de que o mundo atual é um mundo estéril, sem dilemas nem contradições.
Nessas questões, a família é a titular do direito de assegurar que seus filhos sejam educados no marco de valores sociais, sejam eles políticos ou religiosos, que os manterão afetivamente vinculados ao espírito e aos sentimentos da comunidade familiar.
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Um comentário:
POLIBIO Alcancei 40 anos de exercício no magistério universitário e mais de 60 anos em atividade político - partidária. Em matéria de política apenas procurei transmitir aos alunos a diferença entre o sistema presidencialista e o parlamentarista. Seguindo esta linha de conduta tenho, hoje, um entendimento de que ESCOLA SEM PARTIDO É PARTIDO COMO ESCOLA. Devemos estimular o eleitor a participar da atividade partidária como uma escola de civísmo e de modificação, pela presença, no comportamento de nossos representantes. Se nós não participamos; não escrevemos ou telefonamos eles passam a ser dominados pelas entidades representativas de servidores públicos e sindicatos. Carlos Edison Domingues
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