Artigo, Astor Wartchow - Judiciário no “mundo da lua”

- O autor é advogado, RS.

A expressão “estar no mundo da lua” é antiga. Significa estar fora da realidade, com o pensamento em outro ponto. Sem dúvida, é a situação do poder judiciário, com o perdão antecipado pela generalização. Mas, como não generalizar se as notícias nacionais dão conta de afirmações e comportamentos típicos de quem está fora da realidade.
      
Comecemos pelos membros do Supremo Tribunal Federal (STF), que não cansam de tagarelar fora dos autos processuais (...)

Enquanto isto no nosso pobre Rio Grande do Sul, o consórcio de políticos/partidos inconseqüentes - no estilo do quanto pior, melhor – e membros do judiciário, impediram a distribuição proporcional das receitas públicas de fato arrecadadas, em substituição às dotações orçamentárias originais (que estão fora da realidade).

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8 comentários:

Anônimo disse...

Para quem é do ramo, este ASTOR está boiando mais do que b.... nágua, ou está se fazendo de bobo, pois qualquer arigó sabe que a justiça está é muito com os pés no chão, onde boa parte dela concluiu que o rentável é se corromper, vender sentenças, pois as penalidades para qualquer juiz que assim agir são ridiculas e até estimulantes. Quem é que não sabe (será que só o ASTOR É QUE NÃO?), que a MAIOR PENALIDADE para um juiz pego com milhões de provas de suas safadezas é SER APOSENTADO????? Precisa dizer mais????? E outra, mesmo assim, uma vez na vida e outra na morte um juiz é aposentado por deslizes, a grande maioria sequer é descoberta, e quando é, chovem de acobertadores!

Anônimo disse...

O auxílio moradia pago aos Deputados Federais tem imposto de renda retido na fonte.

Anônimo disse...

Concordo inteiramente com o artigo, e os pinduricalhos fazem parte deste contexto do judiciário viver em um mundo à parte, se sentindo como as antigas cortes europeias.

Aumentando cada vez mais os impostos para manterem suas benesses de terceiro mundo!

Mordaz disse...

Esta é uma questão delicada. Afinal, como o judiciário pode ser solidário com um legislativo e executivo irresponsáveis? Que promete mundos e fundos para os políticos ganharem votos e gastam tudo pela via do populismo barato. Quando o judiciário determina despesas, estas foram criadas pelo executivo e o legislativo. Não foram benesses impagáveis criadas e prometidas pelo judiciário.

Anônimo disse...

Há dois unicos pontos em comum entre nosso judiciário e os modelos europeus. Um é a forma de atuação de juízes como Moro. A outra é a base doutrinária, que casualmente é pessimamente seguida e muitas vezes literalmente estuprada por cortes.

Observador disse...

O Estado (executivo, legislativo e judiciário) estão todos na mesma barca!!!
Os que podem, criam artifícios legais pra se locupletarem. Auxílios disso e daquilo, horas extras Mandrake, diárias, substituições, acúmulos, prêmios disso e daquilo, etc etc....
Tá tudo contaminado.
Tem gente que só fica elocubrando de como ganhar mais e onde vai gastar a grana em viagens e prazeres.
E os idiotas contribuintes que se f*dam.....

Anônimo disse...

E quando por ocasião da votação do duodecimo na ALRGS deputados com processos judiciais em andamento como autor ou réu recebiam mensagens via whatsaPP lembrando que...

Anônimo disse...

Realmente todos os poderes estão contaminados. Só haverá solução quando sabermos votar em pessoas honestas e corretas e quando tivermos um executivo descente que pense no Brasil. Também quando tivermos um judiciário que seja menos corporativista e que repense as benesses dadas a eles mesmos. O contribuinte esta sobrecarregado de impostos para sustentar políticos irresponsáveis e judiciário que olha apenas para seu umbigo.

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