Ministro do Planejamento diz que "não há meta para o PDV do governo"

No esforço para ajustar as contas públicas, o governo analisa a possibilidade de fechar vagas do serviço público, disse nesta terça-feira, 25, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, sem entrar em maiores detalhes. As vagas a serem fechadas não serão necessariamente aquelas resultantes de adesão ao Programa de Demissão Voluntária (PDV) que o governo pretende oferecer este ano, para gerar efeitos a partir de janeiro de 2018.

"Não estamos prevendo a adesão de um contingente elevado", disse o ministro. Na experiência passada do governo, nos anos 1990, houve adesão de 5 mil servidores. Se o resultado do novo programa for igual, será uma adesão de 1% do universo de servidores ativos. O governo, explicou Dyogo, não tem meta.

O PDV terá um custo num primeiro momento, explicou o ministro. Porém, o gasto será rapidamente compensado com a economia decorrente do enxugamento da folha.

3 comentários:

Anônimo disse...

Temeroso deu grana pro carnaval do rio.....ele aprendeu a ser cinico como Bandilma afinal eram governo anos e anos

Anônimo disse...

Isso se resolve de uma maneira, tem que extinguir a estabilidade dos servidores públicos. No setor privado, empregado que não serve mais para empresa ou que não compactua com as políticas da empresa é demitido. Mesmo um novo gerente geralmente troca toda a equipe. Tudo se renova.
Nos Estados Unidos tem uma expressão, "Deep State" relacionada a aquela gente incrustada na administração federal que tenta boicotar as politicas de um novo governo. Tem que mandar embora essa gente, não tem outra saída.

Anônimo disse...

Pululam críticas contra essa açodada medida que deve ter sido veiculada pelo governo só para desviar a atenção, já que não tem resultados imediatos e sequer tem meta ficada. Na verdade, o funcionalismo deve ser reduzido na medida em que haja diminuição do Estado e o que assistimos é exatamente o contrário e não falta muito o governo vai criar um departamento para controlar a emissão de gases pelas pessoas, com severas multas para quem peitar muito. Curioso é que, na verdade, o funcionalismo é um meio do governo distribuir renda. Assim, quando diminui a quantidade de funcionários, sobra dinheiro para injectar num grupo seleto, geralmente de amigos no Brasil, proprietários de construtoras, frigoríficos etc. Portanto, neste ponto a Dilma estava certa quando aumentou o número de funcionários e o salário deles, aquecendo a economia. O Temer só quer atender os interesses dos banqueiros e são eles quem estão reclamando. Por falar nisto, apoiemos a http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=350375

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