Com,o informou o editor ontem a noite, após mais de um mês de votação, a Câmara dos Deputados
concluiu nesta quarta-feira a análise do projeto que cria um Regime de
Recuperação Fiscal (RRF) para Estados em calamidade financeira. O texto-base da
proposta tinha sido aprovado em 18 de abril, mas ainda faltava votação de
destaques com sugestões de mudanças nesse texto.
A proposta poderá ser votada na semana que vem pelo Senado.
O RRF suspende por três anos o pagamento das dívidas dos
Estados em calamidade financeira com a União (R$ 3 bilhões por ano no caso do RS). em troca de uma série de
contrapartidas, consideradas duras e impopulares. Para entrar no regime
especial, os governos estaduais terão, por exemplo, que reduzir incentivos
fiscais, privatizar empresas estatais, congelar reajustes salariais para
servidores e deixar de realizar concursos públicos.
Os Estados mais
interessados no regime são Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
5 comentários:
Oba... enfim os BandAids para tratar fratura exposta e as Aspirinas para curar câncer vão estar disponíveis para maquiar a atual gestão de governadores...
O rombo da não adequação de custos fica para os próximos governadores!!!
E segue o baile!!!
Pois é. O Sartori vai suspender o pagamento, mas a dívida vai continuar aumentando devido aos juros. O Sartori vai privatizar as estatais (concordo que sejam privatizadas), mas e a grana arrecadada vai ir praonde?? Vai sair devendo mais do que quando entrou. Bomba no colo do próximo governador. O dinheiro só cai 1x na conta e ainda vai evaporar igual no governo do caBritto
Tu esqueceu de falar que o estado vai ter que retirar as acoes judiciais contra a União se quiser aderir ao plano. Porque nao colocasse esse item? És da mesma turma da rosane de oliveira, carolina bahia ou és comediante da turma do tiririca?
VAMOS EMPURRAR A DÍVIDA PARA OS NOSSOS BISNETOS!
O Pimentel continua Governador de Minas? Achei que estivesse preso? Só aqui no Brasil mesmo, depois de todas as acusações de roubo do dinheiro público ele não se demitiu e a Justiça brasileira nada fez.
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