Nesta curta entrevista concedida ao jornal zero Hora de hoje, o secretário estadual da Fazenda, Giovani Feltes, explica com crueza incomum e racionalidade absoluta, por que razão o governo gaúcho vai aderir ao Plano de Recuperação Fiscal dos Estados. "Não nos deixaram alternativa ?", diz ele, sem listar os nomes do coletivo, que são o governo Tarso Genro, que quebrou o Estado, além dos governos Lula e Dilma, além do PT, seus satélites e aparelhos, tipo Cut e Cpergs.
Leia:
Que garantia o governo estadual tem de que aderir ao
plano não será mau negócio?
A garantia está em algo que se chama absoluta
necessidade. Se houvesse alternativa, nós utilizaríamos. Mas não nos deixaram
alternativa. Pior negócio é condenar servidores, terceirizados e fornecedores
do Estado a não terem chance de ver a sua situação melhorar.
Diante das contrapartidas e da certeza de que a dívida
vai aumentar, vale a pena assumir o ônus?
A dívida aumentaria de qualquer forma, mesmo sem o regime
de recuperação.
Com a pior situação entre os Estados, RS destina 40% da
receita para cobrir o rombo da Previdência. Mas o aumento será maior com a adesão, não?
Sim. Será maior como em qualquer contrato em que você
deixa de pagar uma conta por três anos.
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3 comentários:
o Brito também disse que a negociação que ele fez era maravilhosa e que não havia outra saida
Na verdade é o pior negócio que esse governo fará pelo RS. Só quer salvar seu péssimo governo. Aumentará em 30 bilhões a dívida em 3 anos. Isso não é nem razoável. É péssimo. Deixará para o próximo governo um RS ingovernável. E ainda pior, vai impedir o Estado de fazer contestações judiciais da dívida. É um absurdo total.
Quem é o economista desse governo? Ou só têm políticos que não entendem nada. Quem em sã consciência deixaria de pagar 3 anos de uma dívida para depois pagar mais 30 bilhões. Qualquer dona de casa renegociaria toda a dívida com parcelas menores(que devem caber no orçamento), para não deixar de pagar um mês sequer. Parece que esse governo quer aumentar os gastos e que o próximo se vire.
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