Quase metade dos imóveis destinados ao público mais carente
do Minha Casa Minha Vida, construídos entre 2011 e 2014, apresentam algum
problema ou incompatibilidade em relação ao projeto. Fiscalização do Ministério
da Transparência identificou falhas em 48,9% dos imóveis da faixa 1 do programa
de habitação, que contempla famílias que ganham até R$ 1,8 mil.
De um total de
688 empreendimentos, foram identificadas falhas de execução em 336, que
concentram quase 93 mil unidades.
Os principais problemas são trincas e fissuras (30,8%),
infiltração (29%), vazamentos (17,6%) e cobertura (12,3%). Os problemas não são
excludentes, ou seja, um mesmo imóvel pode ter mais de uma determinada
situação. A grande maioria dos problemas identificados está relacionada com falhas
ou deficiências dos ambientes por causa da incidência de água.
10 comentários:
Transparência pouco transparente.
Comprar imóveis na atualidade é suicídio financeiro.
Enquanto não desabar e matar os moradores, isto não será de interesse dos governos.
O chefe detestava livros, seus servos somente seguiram sua "sapiência" regando ela com muita corrupção. Deu no que deu, cobrem dos responsáveis os prejuízos, pois até agora no máximo fazem showmícios em velórios!
Vergonha das vergonhas!!!
E são feitas por construtoras fajutas!!!
Custam 30% do que é cobrado em 35 anos dos mutuários e não duram 10 anos!!!
Um retumbante fiasco!!!
Óbvio!! A petezada montava empresa, se habilitavam na CEF, apresentavam projeto, pegavam a grana liberada pelo MCMV, executavam o projeto usando materiais de baixíssima qualidade que eram contabilizados como sendo de boa qualidade e EMBOLSAVAM A DIFERENÇA!!! O povo pobre paga como imóvel de padrão razoável e recebia casas rachadas!!
Obs: A fraude é generalizada Brasil afora, mas a PF e o MPF não tem estrutura para investigar e punir!!!
Infelizmente em breve poderão cair estádios da copa e ginásios da olimpiada, pois o suspeito chefe deste modus operandi é o mesmo !
Para quem não tinha nada, estão reclamando agora do que? Ou seja, para cidadãos de 3ª classe, é lógico, imóveis de 3ª classe. Na verdade, a qualidade foi totalmente torrada nos pixulecos.
Que novidade.
A culpa maior nem é das empresas, mas sim do engenheiro civil que acompanhava as obras E CONCORDAVA COM A FRAUDE. Provavelmente ganhava alguma comissão para liberar a obra
Deve ser o tal do legado da Copa! Os trouxas eleitores comprados pelas bolsas do suspeito chefe não tem do que reclamar, pois acreditaram nos milagres de um estelionatário!
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