As eleições municipais demonstraram que as doações de empresas são mesmo dispensáveis e resultam em campanhas muito mais baratas e sem os vícios que este tipo de "ajuda" trazem junto.
A nota a seguir demonstra que a campanha vitoriosa de Marchezan Júnior custou 1/3 do que custou a campanha vitoriosa de José Fortunati, que em 2012 contou com recursos de empresários bem sucedidos.
5 comentários:
- EU ACHEI ÓTIMO!!!!!! QUE CONTINUE ASSIM!!!
Como ficarão nossos falsos empresários , eternos mamadores das tetas do BNDES ?
mas o numero de tramoias explodiu, muita falcatrua se viu pelo pais
Tá bom. Mais uma estoria da carochinha.
Imagina se as pessoas físicas bem sucedidas como pessoas jurídicas, não vão querer um retorno do seus investimentos nos políticos. Investimento à fundo perdido em tempos de crise não existe. É só olhar as listas de "doadores" e ver que membros de famílias abastadas "doaram" para os dois candidatos no segundo turno. Ou é por paixão a politica? Ou não existe crise para eles, ou ainda não sabem o que fazer com o dinheiro que estão distribuindo a esmo.
doaçao sempre existiu no pais e nao é contra a lei, virem o disco furado
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