RS e SC concentram todas as reservas nacionais de carvão (o RS, 90% do bolo total).
A Medida Provisória 735/16, que modifica vários pontos da legislação do setor elétrico, deverá ser votada nesta quarta-feira no plenário do Senado. A MP foi aprovada na Câmara dos Deputados, no dia 11 de outubro.
A MP facilita a desestatização de distribuidoras de energia controladas pela Eletrobrás ou nas quais ela tenha participação.
Entre outros pontos, a conta pelo subsídio anual de US$ 240 milhões que o Tesouro paga pela sobra de energia de Itaipu, irá para a conta dos consumidores, que pagarão mais pelo que já gastam, mas não obrigará que todos os brasileiros paguem.
A Medida Provisória 735/16, que modifica vários pontos da legislação do setor elétrico, deverá ser votada nesta quarta-feira no plenário do Senado. A MP foi aprovada na Câmara dos Deputados, no dia 11 de outubro.
A MP facilita a desestatização de distribuidoras de energia controladas pela Eletrobrás ou nas quais ela tenha participação.
Entre outros pontos, a conta pelo subsídio anual de US$ 240 milhões que o Tesouro paga pela sobra de energia de Itaipu, irá para a conta dos consumidores, que pagarão mais pelo que já gastam, mas não obrigará que todos os brasileiros paguem.
No caso das térmicas a carvão, a informação foi passada ao editor pelo deputado gaúcho Afonso Hamm, vice-presidente da
Frente Parlamentar do Carvão Mineral. A nova lei cria também o programa de modernização do parque termelétrico brasileiro movido a
carvão mineral nacional,tudo para implantar novas usinas que entrem em operação a
partir de 2023 e até 2027. Esse programa atrairá investimentos
na ordem de 5 bilhões de dólares de investimentos para novas usinas, girando na
economia das regiões mineiras, em especial do Rio Grande do Sul, e Santa
Catarina, que se transforma em cerca de 43 bilhões de reais durante os 10 anos
do programa.
90% das reservas brasileiras de carvão estão no RS.
90% das reservas brasileiras de carvão estão no RS.
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