Nem todo detentor de mandato eletivo merece ser visto
como político.
Os áugures da Antiguidade romana tentavam adivinhar o
futuro observando o voo de certas aves ou examinando as entranhas de
determinados animais. Tenho tentado aprender com eles, observo o voo dos
tucanos e de outras espécies que vez por outra sobrevoam o Planalto Central.
Graças a tais exercícios, inclino-me a crer que cedo ou tarde a ansiada reforma
política será incluída na lista de prioridades.
Reformar a estrutura institucional é realmente um
imperativo, mas não creio que seja suficiente. Penso que precisamos também nos
entender quanto ao próprio conceito de política, quanto à política que
gostaríamos de ter e quanto ao que realisticamente podemos esperar que aconteça
nessa área.
No Brasil atual, como em muitos outros países, o cidadão
médio parece acreditar que o grande problema é o excesso de política e
políticos.
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Um comentário:
Os jornais estão perdendo a utilidade: não se embrulha peixe ou carne com eles, e suas funções higiênicas já são cumpridas por papéis baratos e mais próprios, que nos alcança a indústria moderna. O besteirol agora corre por conta da internet, que também aceita tudo. E a macacada pitaquenta se esbalda!...
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