Polícia quer ouvir explicações da direção do Instituto Gaúcho do Leite sobre conspiração contra o secretário da Agricultura

O diretor executivo do Instituto Gaúcho do Leite, Oreno Helneck vão ter que se explicar aos procuradores das Operações Leite Compen$ado e Leite Compensado.

O IGL tem patrocinado campanhas publicitárias milionárias na mídia gaúch, mas não é sobre isto que terão que falar.

As oitivas serão sobre grampos feitos em cima dos telefones de Clóvis Roesler, secretário do IGL, peso nesta terça-feira pela polícia.

Helneck e Roesler foram flagrados em conversas que conduzem à suposição de que ambos tramavam a derrubada do atual secretário da Agricultura e atos de intimidações contra o Ministério Público.

5 comentários:

Anônimo disse...

Eis a iniciativa privada em ação!

E por onde andam os deratores do serviço público?

Por que estão tão quietinhos?

Seria conivência com essas condutas?

Anônimo disse...

esta é outra máfia com aprovação da Al do RS veja;
Em assembleia geral realizada na tarde desta terça-feira (11/02), na sede da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), em Porto Alegre, foi criado o Instituto Gaúcho do Leite, com a aprovação do Estatuto Social e a eleição da Diretoria da entidade. Participaram representantes de cooperativas, sindicatos, indústria, federações e movimentos sociais ligados ao campo, além de entidades de pesquisa e assistência técnica.

A criação do Instituto Gaúcho do Leite estava prevista na Lei Nº 14.379, de 26 de dezembro de 2013, referente ao Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite do Rio Grande do Sul (Fundoleite/RS), vinculado à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa).

O Instituto, uma entidade associativa sem fins lucrativos, de direito privado, tem por objetivo promover a coordenação da produção, do desenvolvimento e da competitividade da cadeia produtiva do leite e dos produtos lácteos, nos termos dos objetivos gerais e específicos do Fundoleite/RS, e é constituído por 47 pessoas jurídicas representantes dos produtores, indústria e órgãos da Administração Direta e Indireta. “Este é um passo importante para estruturar a cadeia leiteira no Estado”, afirmou Lino De David, presidente da Emater/RS, instituição que é membro do Instituto Geral do Leite e que compõe também o Conselho Técnico da entidade recém-criada, ao lado da Embrapa, Fepagro, Famurs.

Integram a Diretoria do Instituto Gaúcho do Leite, como presidente, Gilberto Piccinini, da Cooperativa Cosuel; como 1º vice-presidente, Elton Weber, da Fetag; Wilson Zanatta, do Sindilat, como 2º vice-presidente; Marcelo Roesler, da Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil), como 1º secretário; e o titular da Seapa, Luiz Fernando Mainardi, como 2º secretário. Carlos Sperotto, da Farsul, Ricardo Russowsky, da Federasul, e Ernesto Krug, da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios, são os suplentes.

Anônimo disse...

AQUI E SOMENTE AQUI NESTA TERRA DE DUENDES,ELES SÓ OUVEM.É SÓ O QUE FAZEM:OUVIR! PRENDER QUE É O CORRETO,NÃO FAZEM.OS PETISTAS SÓ FICAM FALANDO E A JUSTIÇA,STF,MP,SÓ OUVINDO.É SÓ BLÁ BLÁ BLÁ MESMO.QUE PAÍS DE M...

Anônimo disse...

Engraçado é ver alguns ônibus com anúncios desse IGL louvando as "qualidades" do leite gaúcho. Patético, deveriam fechar as portas de vergonha.

Anônimo disse...

Sei não, consumo de leito não é tão grande assim como nos fazem querer parecer. É só prestar atenção, e falar 'francamente' com donos de mercados.

Alguma coisa não fecha.

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