Pedágios deram lucro de R$ 15,1 milhões para o governo Sartori em 2015

A EGR, Empresa Gaúcha de Rodovias, a mais nova estatal gaúcha, criada pelo governador Tarso Genro para administrar estradas pedagiadas, fechou o primeiro balanço do governo Sartori, 2015, com faturamento de R$ 218,7 milhões.

O lucro líquido ao final do exercício, depois do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, alcançou R$ 15,1 milhões.

É muito dinheiro.

Apesar do farto dinheiro em caixa, a EGR não consegue liberar para o tráfego na RS-115, interrompida desde outubro do ano passado, quando caiu uma barreira entre Gramado e Três Coroas. A estatal espera fazer isto em maio.

9 comentários:

Anônimo disse...

Tarso dando lucro pro sartori ???

Anônimo disse...

Muito Dinheiro?
a Folha de um mês é quase 1 bilhão
Sartori poderia se desfazer da EGR, o custo administrativo que ela tem, com empregados celetistas e contratos é muito maior que o retorno fosse concessão.
alias as reformas administrativas estão baratas, onde está o projeto audacioso de reforma de extinção da FDRH e COrag?

Anônimo disse...

Quanto a EGR pagou sobre o faturamento total, de ISSQN? De PIS? de COFINS? De IRPJ? Quanto foi investido nas rodovias - recuperação, conservação e manutenção?

Desconta isto e vê quanto sobra.

Anônimo disse...

Desculpe o comentário, Políbio, mas R$ 15,1 milhões não é muito dinheiro aos valores de hoje, se considerarmos o tamanho do Estado. Não me entenda mal, não tenho elementos suficientes para fazer uma análise a respeito do valor alcançado, pois não sei quantas estradas são cobertas, os valores praticados e o estado em que se encontram, assim como o nível de investimento da empresa.

De positivo, com os dados disponíveis na notícia, apenas que não deu prejuízo, o que já é uma grande coisa para os contribuintes, caso o valor dos pedágios cobrados e a qualidade dos serviços sejam coerentes.
Um quilômetro de estrada custa muito dinheiro, talvez mais de 500 mil reais por km e a manutenção deve beirar uns 150 mil reais por km. Então, seguindo o raciocínio, 15 milhões não é exatamente um valor confortável para a administração.

Se tudo estiver correndo muito bem e o pedágio for aceitável, só me restaria parabenizar a Administração, posto que um valor pequeno de lucro significaria a eficiência máxima.

Anônimo disse...

Como diz no interior,"dinheiro de pinga".

Anônimo disse...

EGR é lixo estatal. O retorno seria muito maior (de forma direta e indireta) se fossem pedágios privados.
Sartori é lamentavel.
Nem sinalizacao do desvio pra chegar a Gramado a EGR consegue fazer.

Anônimo disse...

A EGR é tao inepta que mantem os mesmos contratos com empresas de pedágio eletrônico do tempo dos pedágios privados.
Tenho ViaFacil que é aceito em todas as parcas de pedágio do RS (excessao da Coviplan que não existe mais e da Britta - Gramado - que tb. não existe). O pedágio da EGR que era da Britta ainda não aceita Via Facil e toas as parcas do DAER/EGR aceitam.
lixo estatal.

Unknown disse...

Cadê o retorno? Péssimas estradas, manutenção quase zero. Só pode dar lucro.

Economista Levi disse...

Interessante ter tido lucro e ao mesmo tempo dizer que a arrecadação é insuficiente, por isso as estradas da EGR são um lixo, piores que muitas sem pedágio. Tem mais buraco que rodovia sem pedágio. Quando teremos um governo de visão que faça uma privatização bem feita das estradas? Quem anda pelas rodovias estaduais de SP e depois anda no RS, aqui se irrita na hora.

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