Entrevista Germano Rigotto - O impeachment é legítimo porque Dilma não governa mais o País

ENTREVISTA
Germano Rigotto, ex-governador do RS, PMDB

O senhor não gostou da interpretação que fiz sobre suas restrições aos fundamentos usados para pedir o impeachment de Dilma.
Não gostei, porque você deduziu que estas restrições significam oposição ao impeachment.

E não são ?isNão são. A Dilma perdeu as condições de governabilidade. Ela não governa mais. O País está parado. O impeachment sairá em função disto, o que significa que o julgamento será político, o que é legítimo, porque o Congresso faz julgamento político e não se atém apenas a aspectos jurídicos.

CLIQUE AQUI para ver e ouvir a íntegra do depoimento de 30 minutos, feito ontem na Comissão Especial do Impeachment pela advogada e jurista Janaína Paschoal. Os fundamentos jurídicos estão postos ali com clareza. 

12 comentários:

Anônimo disse...

Correção Sr. GERMANO RIGOTTO: DILMA NUNCA GOVERNOU O BRASIL!

POSTE do Lula nunca se mexeu, a não ser para piorar mais. É o estilo da gerentona dona de LOJA 1,99!



Anônimo disse...

NÃO ADIANTA VOLTAR ATRÁS RIGOTO, ESCOLHESTE O LADO DA BÚLGARA COMUNISTA ASSALTANTE SEQUESTRADORA SUJA... PT É LIXOOO COMUNISTA, VAMOS ACABAR COM O PT E COM TODOS SEUS RATOS ALIADOS.

Anônimo disse...

Novamente palavras ao vento, enquanto o PT/PMDB dão as cartas.

Que façam logo este 'acordão' já combinado e deu.

Anônimo disse...

Tenta agradar os dois lados mas só mostra que é um merda.

Carlos Flávio disse...

Rigotto, sempre foi um político inepto, serviçal, nunca estando a altura do RS.

Anônimo disse...

Moro criou o pedido de desculpas como extinção de punibilidade, por Lenio Streck

31/03/2016 - Do Conjur

Esta coluna é light. Ficou mais light ainda depois que li a recomendação do procurador-geral da República: Segundo Rodrigo Janot, os integrantes do Ministério Público Federal devem evitar o "messianismo", as "cizânias personalistas" e os "arroubos das idiossincrasias individuais". Ouviram bem, senhores procuradores? Recortei e colei na geladeira de minha Dacha. Vou cobrar.

Sigo. Por isso, não há tese alguma a ser descrita ou defendida no Senso Incomum de hoje. Afinal, quem lê tanta notícia, perguntava Caetano Veloso na canção Alegria, Alegria. O que mais se pode dizer sobre os acontecimentos? Eis a questão. Algumas frases e falas acabaram com a discussão. No caos que se formou, sobra muito pouco. Assim:

O que dizer sobre o direito de Pindorama depois que o professor Manoel Gonçalves Ferreira Filho fez uma interpretação do impeachment conforme a Constituição norte-americana? Cessa tudo o que a antiga musa canta. Depois da verfassungskonforme Auslegung (interpretação conforme a Constituição, foi lançada a Interpretation des brasilianischen Amtsenthebung (Impeachment) in Übereinstimmung mit der nordamerikanischen Verfassungou talvez, The Interpretation of the Brazilian impeachment in accordance with the North American Constitution. Portanto, não é necessário provar crime nenhum. Pronto. Magister dixit. Informações que me foram dadas, à socapa e à sorrelfa, pelo jurista G. Camarote (autor do livro em italiano, em 3 volumes, Sapere sempre tutto ciò che accade nel governo e più in impeachment — “sempre sei tudo sobre o governo e até do impeachment”), indicam que Cunha teria mandado a OAB emendar a inicial, por esta não ter fundamentado o pedido na Constituição americana. A ver. As fontes do G.(Rei do) Camarote nem sempre são confiáveis.

Talvez pelo fato de a OAB não ter fundamentado o impeachment naInterpretation of the Brazilian impeachment in accordance with the North American Constitution — tese que parece que vai vingar (e não há nenhuma ironia nisso — apenas uma constatação) — Cunha colocou o pedido na fila. Disse que a OAB chegou tarde. A meu ver, também. Arrisco em dizer que talvez por isso Cunha tenha aproveitado para criticar o exame de ordem. Esse Cunha... Não perde uma oportunidade....

E o que dizer após o mico que o juiz Sérgio Moro pagou ao Supremo Tribunal Federal, pedindo calorosas desculpas em longas 30 páginas? Quando entrei no MP vi uma cena bizarra: um promotor havia pedido, equivocadamente, o arquivamento de um caso escabroso. Fê-lo em 65 páginas. Ao que o velho procurador lhe disse: quem arquiva em 65 páginas, denuncia em folha e meia. Serve para Moro. Muita desculpa. Muito drible. Muito malabarismo verbal. Depois ele se irrita quando os réus não contam toda a verdade. Viu como é, doutor? Por vezes, é difícil explicar o inexplicável. Além disso, Moro criou uma nova espécie de extinção de punibilidade: por pedido de desculpas. Por exemplo, a violação da Lei 9.296, mais o artigo 325 do CP foram considerados como um mero descuido. Ele não imaginou que, mesmo sendo fruto de um “erro” na obtenção das escutas (mormente de Dilma e Lula), isso poderia ter repercussões na vida política.Verbis: “compreendo que o entendimento então adotado possa ser considerado incorreto, ou mesmo sendo correto, possa ter trazido polêmicas e constrangimentos desnecessários. Jamais foi a intenção desse julgador, ao proferir a aludida decisão de 16/3, provocar tais efeitos e, por eles, solicito desde logo respeitosas escusas a este Egrégio Supremo Tribunal Federal”. O STF poderia conceder o prêmio Poliana à Moro. E a reforma do Código Penal pode acrescentar novas hipóteses de extinção da punibilidade: o pedido de desculpas. Mas tem um problema. Devem ser diretas. Sinceras. Como as delações, matéria da qual Moro entende bem demais. Bem, que lê tanta notícia, mesmo? (...)

Anônimo disse...

Que gracinha.Palmas para ele.O comentário aqui dele,tem que ser feito pela Glória Pires.A mais indicada.É de ficar de boca aberta...

Anônimo disse...

Rigotto, por que não te calas?

Anônimo disse...

Rigotto jogando pra torcida. Não deixa de ser mais um esquerdista que só quer ferrar com o Brasil.

Rafael Souza disse...

Lamentável foi um governador medíocre que hoje "deita falação" em tom professoral. Mesmo assim, permanece com o argumento encima do muro."É legitimo
observem que ele se mantém no só legitimo tangenciando o legal.

Anônimo disse...

Com a saída da Dilma, bem que o PMDB pode convidar o Rigotto para fazer a reforma tributária, que tal? Ele saiu do governo do RS, do qual não fez m**** nenhuma e começou a ladainha verborrágica da reforma tributária, como se um simples dentista que ao sair do governo foi fazer um curso na FGV de Gestão Empresarial para se colocar com um expert em tributos e leis tributárias....Ele ainda está mais vivo do que nunca....Pobre Povo.....

Anônimo disse...

Quer agradar todo mundo e não agrada ninguém. hahaha

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