Presídio de Canoas terá primeiro módulo de 328 vagas inaugurado nesta terça

O mais novo presídio gaúcho, o de Canoas, terá seu primeiro módulo inaugurado nesta terça-feira. Ele terá vagas para 328 presos.

Quando estiver a pleno, gerará 2,8 mil vagas.

14 comentários:

Anônimo disse...

Políbio,

Que parto complicado. A Esquerda tem dificuldade com "punições".

JulioK

Anônimo disse...

Quando a pleno funcionamento o novo presídio de canoas será um novo presídio central. Com superlotação e um número reduzido de agentes. Abota aí Políbio. Futuramente a brigada militar irá cuidar deste presídio tbm.

Anônimo disse...

Quando a pleno funcionamento o novo presídio de canoas será um novo presídio central. Com superlotação e um número reduzido de agentes. Anota aí Políbio. Futuramente a brigada militar irá cuidar deste presídio tbm.

Anônimo disse...

o procurador Guilherme Sheilb fala do aumento de crimes sexuais por adolescentes, a partir da erotização de crianças na escola e creches, promovida pelo ministério da Educação.

Anônimo disse...

Maria do Rosario se compadece dos coitadinhos, explorados pela sociedade capitalista, que ali vao passar um tempo.

Anônimo disse...

presidio do tarso q faltava um por cento para o verme gambá inaugurar

Anônimo disse...

Com as leis que temos, permanecerá vazio.

Anônimo disse...

Falta corrigirem as leis e manterem presos cumprindo a pena integralmente aqueles criminosos contumazes.A cada crime deveria ser duplicada em referência a primeira pena aplicada e assim sucessivamente para cada crime.Em caso de latrocinios ou homicidios seguidos de sequestro cumprir integralmente 30 anos sem beneficios. É melhor poucos presos que muitos entrando e saindo e cumprindo muito pouco a pena que não serve como inibidoras de crimes.

Anônimo disse...

Jairo Jorge já teria reservado uma cela para Lula.

Anônimo disse...

REDE BRASIL ATUAL - Helena Sthephanowitz - 28/02/2016

Quando a Justiça falha, corrupção encontra 'lado certo' para se abrigar
Seletivismo de setores do Judiciário determina quem ficará impune das denúncias de corrupção. (...)

A função das penas judiciais nas sociedades civilizadas não é apenas punir quem comete crimes. A função mais importante é passar a mensagem para toda a sociedade de que "o crime não compensa", dissuadindo todos de cometerem delitos. Mas essa mensagem não funciona quando o próprio poder Judiciário deixa impune quem fica ao abrigo de alguns intocáveis grupos de poder.(...)

Exemplo claro foi a opção do ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa, de priorizar o julgamento do mensalão petista e deixar o mensalão tucano, anterior ao primeiro, para segundo plano – e apesar de acumular inúmeras denúncias, evidências e provas. (...)

Constatado o erro histórico das escolhas políticas de Barbosa na hora de priorizar processos, vemos o mesmo erro em curso na Operação Lava Jato, com conseqüências muito mais ruinosas à nação. É o caso da inusitada votação no Senado para colocar em urgência a entrega do petróleo descoberto no pré-sal para petroleiras estrangeiras, de autoria do Sen José Serra (PSDB-SP). (...)

Empresas estrangeiras, que já patrocinaram guerras e golpes de estado mundo afora, mantêm seus lobistas e operadores também atuando no Brasil, pressionando (e talvez corrompendo) por seus interesses econômicos bancadas no Legislativo e grupos de mídia que, por sua vez, exercem forte influência na pauta do Judiciário. (...)

Na Lava Jato, investigações sobre petistas são priorizadas a jato. Sobre tucanos, ou não vem ao caso, ou são engavetadas a jato ou jogadas para segundo plano. Investigações que lincham a imagem da Petrobras, inclusive alimentando processos movidos no exterior contra a empresa, andam a jato. Sobre empresas estrangeiras que pagaram propinas a diretores corruptos da estatal, se é que está havendo alguma investigação profunda de fato, são cercadas de sigilo e há todo um cuidado especial de não expor à execração pública.

A mesma diferença de tratamento ocorre com empreiteiras brasileiras, que devem, sim, ser investigadas e punidas pelo que ficar comprovado, mas os mesmos pesos e medidas devem ser aplicados às concorrentes estrangeiras envolvidas em malfeitos.

Essa seleção de quem deve ser ou não ser investigado, que são escolhas sobretudo políticas, é que determinam quem ficará impune ou não. Mas essa prática não ataca o sistema e não reduz a corrupção. Apenas muda a correlação de forças políticas e econômicas que vivem da corrupção. Os corruptos mudam para o lado do dinheiro sujo impune, e os corruptores, que agem nas sombras, mudam o modo de operar para dar ar de legalidade na obtenção de vantagens. (...)

Para dar um exemplo real deste tipo de meritocracia tucana, um dos filhos do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) é executivo do Banco Santander no México. O fato de o pai ter privatizado o Banespa para o Santander é apenas coincidência perante a lei.

O Santander também comprou por um valor astronômico a empresa argentina Patagon após Verônica Serra, filha do senador José Serra, virar sócia. Meritocracia tucana.

Na Itália, a operação Mãos Limpas levou ao poder Berlusconi. No Brasil, o seletivismo do "mensalão" levou Eduardo Cunha à presidência da Câmara. Nesse ritmo de seletivismo judiciário na Lava Jato, a entrega do pré-sal a estrangeiros fará o "petrolão" parecer "petrolinho" diante do "petrolón" transnacional que já está dando sinais de vida.

Será que é pedir demais que se combata a corrupção no Brasil como um todo, para haver mudanças de fato, e sem lesar a pátria?

Xi, editor e tias do jô deixem de ser parciais de olhem os 2 lados da moeda.

Anônimo disse...

Alguém pode informar se a construtora é aquela que funcionava na ULBRA?

Anônimo disse...

Pena que FHC não privatizou a Petrobras.

Anônimo disse...

Que boa notícia. Reservem umas cem vagas para abrigar o pessoal da Papuda e do Paraná.

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Desde o governo Britto quantos foram os presídios construídos no estado e quantas vagas criadas? O Governo Tarso construiu este e mais um em Venâncio Aires. Quando a tYa, a paulistana era governadora havia R$ 44.000.000,00 do Ministério da Justiça de Tarso Genro à construção de Presídios no estado, mas por ter caído e exercício findo o dinheiro retornou ao Tesouro Nacional. E há muitos cretinos que querem atribuir ao governo Tarso a incompetência dos demais desde Britto. Leiam jornais e usem igualmente a memória deixando de ser ordinários ao atribuir essas mazelas ao único governo nos últimos VINTE ANOS que fez algo nessa área.

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