O Ministério Público Federal resolveu finalmente abrir inquérito próprio para averiguar as denúncias sobre suposta prática de ato discriminatório contra alunos e professores de origem israelense no âmbito da Univesidade Federal de Santa Maria.
A denúncia foi feita pelo jornalista Luis Milman no ano passado.
Acontece que a UFSM tinha iniciado a catalogação de nomes de professores e alunos, tudo a pedido de entidades ligadas aos movimentos insurgentes palestinos.
Depois das denúncias, a universidade recuou.
A Procuradora da República, no caso o titular do 3º Ofício
da Procuradoria da República no Município de Santa Maria/RS, Bruna
Pfaffenzeller, acaba de assinar Portaria de Instauração nº 07/2016
que converteu o Procedimento Preparatório nº 1.29.008.000330/2015-46 em
Inquérito Civil. (Objeto. "Averiguação da suposta prática de ato
discriminatório em face de alunos e professores de origem israelense, no âmbito
da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM").
5 comentários:
Bem rápido este MPF, hein?
Assinou agora a portria de intslação.
Espera uns 10 anos pela conclusão.
Mais para receber os salários esta turma do MPF é LIGEIRA DOS PÉS.
MAIS esta é a UNICA RAPIDEZ deste pessoal.
Ahhh ... ainda bem que alguém se preocupa com os "direitos humanos"!
Péssima imagem restou à Santa Maria depois desse fiasco; depois do mundo se compadecer dos mortos no incêndio, a cidade presenteia o mundo com um show de preconceito .... É bom que se livrem dessa imagem.
Quanta lerdeza! Os jihadistas do EI e seus asseclas petralhas fazem uma guerra fácil, fácil em 6 meses de "investigações"!
Isto é típica coisa de comunistas (PT et caterva).
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