Sinduscon constata que em abril despencaram 40,24% as vendas de imóveis novos em Porto Alegre

A taxa de velocidade de vendas (relação das vendas sobre as ofertas) de imóveis novos em Porto Alegre foi de 10,36% em abril, inferior à registrada em março, quando atingiu a 17,11%, segundo apurou a Pesquisa do Mercado Imobiliário da Capital realizada mensalmente pelo Departamento de Economia e Estatística do Sinduscon-RS. Em relação a abril de 2014, houve decréscimo, uma vez que nesse período a taxa foi de 12,75%.
          
Já a taxa média doze meses de velocidade de vendas em abril atingiu a 8,55%, resultado levemente inferior ao observado nos doze meses fechados em abril de 2014, quando foi de 8,68%. Esta taxa, por considerar um período mais abrangente livra o resultado de influências sazonais, possibilitando assim, maior consistência para fins da construção de análises de tendência.
          
Isoladamente, foram negociadas 349 unidades em abril, o que representou uma redução de 48,14% em relação a março passado, quando foram vendidas 673 unidades. Já na comparação com abril de 2014, a redução foi de 40,24% no número de unidades comercializadas.
          
Em temos acumulados nos últimos doze meses (maio/2014 a abril/2015) foram negociadas 4.082 unidades, o que significa uma diminuição de 16,95% comparativamente aos doze meses imediatamente anteriores, quando haviam sido vendidas 5.915 unidades.
         
Em abril passado, foram lançadas apenas 84 unidades em Porto Alegre. O acumulado de lançamentos nos últimos doze meses é de 2.065 unidades, um decréscimo de 48,19% se comparado com o mesmo período do ano anterior, quando foram lançadas 3.986 unidades.

           
- A pesquisa apontou ainda que 42,98% dos negócios realizados em abril foram com imóveis na planta, 48,14% estavam em obra e 8,88% concluídas.

9 comentários:

Anônimo disse...

e a Melnick vem contar que esta vendendo muito bem! Quem acredita?

Anônimo disse...

Boa parte destes construtores votaram no PT. Agora ficam querendo por a culpa nos clientes e investidores de perfil pessimistas. Dizem que é tudo por conta do pensamento negativo das pessoas.

Não aprenderam nada; mas vão aprender, pois a crise nem começou.

A culpa é desta classe de empresários que achava o máximo votar no PT (os progressistas), que deram sustentação a estes incompetentes e que no Brasil nada os atingiria negativamente.

Anônimo disse...


Quando começou a boataria de que um bolha estava se formando, os "especialistas" da área se esforçavam para negar, faziam projeções futuras tão otimistas e entusiasmados que eu chegava a duvidar dos alertas que vinham de amigos que moram fora do Brasil.
Eles acreditavam mesmo no que diziam?
Fico em dúvida se brasileiro é desonesto ou é tapado mesmo.

Anônimo disse...

Os preços estão fora da realidade. Quem vendeu pelos preços astronômicos atuais, vendeu. Quem não vendeu, não vende mais pois, como em toda a bolha, sempre tem o último trouxa da fila que paga preço alto antes de estourar.
O último trouxa da fila já comprou e agora sem artifícios como o crédito irresponsável vai fazer com que a bolha estoure.

O preço dos imóveis vai cair pela metade e talvez nem isso resolva. Mas será economicamente saudável.

Anônimo disse...

Jkkkkkkk pior!! Perguntei pro marido como tinha sido recorde de vendas do Melnick Day.. A verdade eh q ningurm quer admitir. Querem vender? Baixem os precos!

Anônimo disse...

Vocês não sabem do que estão falando. Não tem como uma bolha imobiliária vir a acontecer no Brasil pois a politica econômica é completamente diferente da dos EUA onde ocorreu a Bolha em 2008. O estilo de crédito e os hipotecamentos que acarretaram junto com a crise internacional. A situação do Brasil hoje apenas está estática, pois os investidores estão preocupados com a economia, mas não quer dizer que, por causa disso os preços irão cair pela metade. Pelo contrário, quando a "crise" passar, os imóveis que estão em estoque nas incorporadoras vão ser vendidos a preços mais acessíveis, o que vai reaquecer o mercado fazendo com que os preços subam muito, pois a demanda vai estar em alta devido ao período de recessão de compras, o que fará com que, quem investiu neste período tenha ganhos muito bons em relação ao capital investido.

Anônimo disse...

Vocês não sabem do que estão falando. Não tem como uma bolha imobiliária vir a acontecer no Brasil pois a politica econômica é completamente diferente da dos EUA onde ocorreu a Bolha em 2008. O estilo de crédito e os hipotecamentos que acarretaram junto com a crise internacional. A situação do Brasil hoje apenas está estática, pois os investidores estão preocupados com a economia, mas não quer dizer que, por causa disso os preços irão cair pela metade. Pelo contrário, quando a "crise" passar, os imóveis que estão em estoque nas incorporadoras vão ser vendidos a preços mais acessíveis, o que vai reaquecer o mercado fazendo com que os preços subam muito, pois a demanda vai estar em alta devido ao período de recessão de compras, o que fará com que, quem investiu neste período tenha ganhos muito bons em relação ao capital investido.

Anônimo disse...

Vocês não sabem do que estão falando. Não tem como uma bolha imobiliária vir a acontecer no Brasil pois a politica econômica é completamente diferente da dos EUA onde ocorreu a Bolha em 2008. O estilo de crédito e os hipotecamentos que acarretaram junto com a crise internacional. A situação do Brasil hoje apenas está estática, pois os investidores estão preocupados com a economia, mas não quer dizer que, por causa disso os preços irão cair pela metade. Pelo contrário, quando a "crise" passar, os imóveis que estão em estoque nas incorporadoras vão ser vendidos a preços mais acessíveis, o que vai reaquecer o mercado fazendo com que os preços subam muito, pois a demanda vai estar em alta devido ao período de recessão de compras, o que fará com que, quem investiu neste período tenha ganhos muito bons em relação ao capital investido.

Anônimo disse...

Porque será que tem gente que insiste em comparar nossa bolha com a bolha americana? Teve bolha no mundo todo, com características diferentes (e a nossa se parece muito com a espanhola), mas todo pseudo-informado diz: "NOS EUA ERA ISSO OU AQUILO, TINHA O SUB-PRIME..."
Como se a economia deles fosse parâmetro de comparação com o que estamos vivendo. Bah! Se informem!!!

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