CLIQUE AQUI para ler a reportagem da revista Época. Na foto ao lado, Padilha recebendo Cardeal. Na entrevista a seguir, o ministro não faz referência à conversa que vazou, embora ela só tenha sido testemunhada por ele mesmo e por Cardeal, homem de Dilma e do PT.
O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB),
negou, neste sábado, em entrevista à Rádio Guaíba, as informações publicadas em
matéria da Revista Época, na qual é acusado de prática de lobby. Pela apuração
da revista, Padilha reuniu-se, já como ministro, com o diretor da Eletrobras
Valter Cardeal para facilitar futuros contratos com a multinacional portuguesa
EDP. A portuguesa mantém contrato de locação de um terreno de propriedade de
Eliseu Padilha e outros dois sócios, onde opera o Parque Eólico Cidreira I, no
litoral gaúcho. Segundo a revista Época, os rendimentos do negócio são de R$
1,6 milhão por ano para o ministro.
Padilha se defende da acusação, afirmando que o encontro
com o diretor da Eletrobras se tratou de uma visita de cortesia e que não há
qualquer interesse em expandir o parque eólico na propriedade dele. “Eu nunca
fiz lobby a favor de quem quer que seja, muito menos a favor da EDP, que hoje é
a arrendatária de uma área de terra que é minha e de outros dois proprietários.
Uma empresa que antecedeu a EDP construiu o parque eólico em Tramandaí e nos
paga arrendamento. Ponto. Nada mais. Tem pedido meu de ampliar? Não! Até porque
a minha área toda tá arrendada”, argumentou o ministro, destacando que os
valores todos são declarados para a Receita Federal, sem qualquer ilegalidade.
O texto da Época, publicado nessa sexta-feira, é assinado
pelos jornalistas Murilo Ramos e Thiago Bronzatto, com participação de Flávia
Tavares. À revista, Padilha disse, conforme a reportagem, que o encontro com o
diretor da Eletrobras tratou de uma possível ampliação do parque. Em entrevista
à Rádio Guaíba, Padilha negou que haja tal possibilidade.
O ministro declarou, ainda, que estuda entrar com ação
contra a revista Época pelo conteúdo da matéria, que apontou pessoas ligadas a
ele como supostos laranjas na consolidação do negócio. O ministro afirmou,
ainda, que não pode confirmar ou contestar o valor anual do negócio por se
tratar de um contrato com multinacional, que prevê sigilo.
10 comentários:
Certamente não houve lobby, certamente não houve nada, até porque ninguém sabia de nada e a tal da concessão foi trazida pelo passarinho de Chavez que todos os dias fala com Maduro!
Soh o fato dele ter sido ministro de FHC e agora de Dilma eh auto-explicativo. ELISEU QUADRILHA!!!
A sacanagem chegou a tal ponto que a pergunta a ser feita é se existe algum negócio onde tem o aval petralha ou seus capachos de outro partidos que fazem parte do governo, que não tenha pilantragem ou roubalheira?
SE NEGA, TEM.
QUANDO POLÍTICOS NESTE PAIS MESMO SENDO FILMADOS, FOTOGRAFADOS, DIZEM NÃO SER ELES, ...
NÃO SE PODIA ESPERAR OUTRA COISA.
Hum?????
Contratocom cláusula de remuneração sigilosa, por ser uma multinacional!?!?
Neste angú, têm caroço. Se mexer no calor, ele aparece.
O Eliseu Quadrilha não se aguenta !!
Este PMDB é o câncer do Brasil !!
Tremendo cara de pau
Padilha ficou companheiro de Lula & Dilma e aprender ligeirinho o slogan: "eu não sabia"! Ou a gente corre com esta gente ou vamos pagar muito $$$ ainda pelas sacanagens de Brasília!
ESSE PADILHA SUJA A IMAGEM DO MDB DO RIO GRANDE..FORA !!!!!!!!!!
Fogo amigo... padilha está cotadíssimo com Dilma!!!
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