À esquerda, o "jurista gaúcho", tendo ao lado o presidente da RBS.
Replicado pelo site www.247.com.br, o artigo publicado originalmente no blog RS Urgente, Porto Alegre, pelo articulista que ambos tratam de "jurista gaúcho", Jacques Távora Alfonsin afirma que os supostos crimes descobertos pela Operação Zelotes, da Polícia Federal, são superiores
aos da Lava Jato, mas não devem despertar a mesma atenção dos meios de
comunicação; até porque um deles, o grupo RBS, está envolvido;
247 e RS Urgente são afinadíssimo com o PT e por isto a crítica tem com este viés petista, o que quer dizer que o ataque à RBS cheira a uma defesa oblíqua dos ladrões petistas do Petrolão.
Alfonsin lembra
que a RBS, de Eduardo Sirotsky, é suspeita de pagar R$ 15 milhões para
obter redução de débito fiscal de cerca de R$ 150 milhões, valor parecido com o que apenas uma das suas dezenas de empresa fatura anualmente, o que parece muito pouco provável.
O "jurista gaúcho" não esconde o que o move na crítica à RBS, que nunca integrou organização criminosa alguma, jamais roubou dinheiro público para corromper políticos, empresários e dirigentes da Petrobrás e tampouco nunca foi colocada sob investigação de fraude ao fisco.
O articulista nada fala sobre os grupos Gerdau e Marcopolo, também do RS.
"A existência
de razões, porém, para a sua pregação moral já se encontrar sob suspeita de
hipócrita e cínica, não há como negar. Se andou usando e abusando da tão
proclamada liberdade de iniciativa, fazendo o que fez, e da não menos defendida
liberdade de expressão, para mentir, não vai dar mais para recolher as pedras
que andou lançando sobre a moral alheia e a conduta política do governo".
Leia tudo:
Quando a propina é de grandes sonegadores de imposto, aí
não há corrupção?
Por Jacques Távora Alfonsin
A maior parte das denúncias de corrupção levadas ao
conhecimento do povo, nesses dias, tem sido feita por aquela parte da mídia,
porta-voz tradicional das “virtudes morais e patrióticas” de grandes grupos
econômicos. Empresárias/os rica.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
14 comentários:
Petistas nunca cometem crimes, são apenas "pecados" que a CNBB sempre absolve, junto com o reforço da imprensa oficial e amiga, todas compradas com régias verbas de órgãos públicos com a CEF, o BB, a falida Petrobrás, o BNDES e outras empresas saqueadas pelas esquerdas!
Deve-se lembrar que o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, colegiado paritário, foi criado pela Medida Provisória 449 expedida pelo então presidente Lula.
políbio, já estou achando que está Operação Zelotes é mais uma armação petralha para lançar uma cortina de fumaça na Operação Lavajato e ao mesmo tempo fazer pressão e dar tiro para todos os lados, para calar todo mundo, pois provavelmente na complexidade que são as nossas leis fiscais, todo mundo deve ter o rabo preso com algum débito com o fisco. Lembram daquela pressão que fizeram com o Malafaia com o pessoal da receita mas acabou não dando em nada? Mas ele não ficou quieto, não se intimidou e até denunciou o PT, e isso só fez aumentar o seu anti-petralhismo!
Políbio, você deveria colocar uma nota nos comentários apenas esclarecendo o "tipo" de mensagem que foi postada e por ti apagada como moderador, para sabermos os "critérios da casa".
Obrigado.
Polibio, porque vários comentários foram excluídos?
Censura?
Engraçado isso... Também acho acho que 19 bilhões é uma quantia mínima perto dos 200 milhões da Lava Jato. Prá que divulgar os nomes como foi divulgado na Lava Jato? Aliás não vi esse valor mínimo aí em nenhuma manchete. Será mesmo que não é nada? Cortina de fumaça? Puxa, mas 19 bilhões... cadê o doleiro que não apareceu ainda?
Fomos censurados?
Porque a remoção dos comentários antes exibidos?
Que se investigue o PT, o PP, o PMDB e todos os envolvidos na Lava-Jato e que se investigue a RBS, a Gerdau e todos os envolvidos na Zelotes.
Quer dizer que os grandes conglomerados privados tornam-se grandes somente com seu "suor", sem tráfico de influência, interferências várias de cunho econômico monopolistas? Ou você desconhece história ou é muito desonesto intelectualmente...
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