CLIQUE AQUI para ler a reportagem "Clube de empreiteiras dividia contratos".
CLIQUE AQUI para examinar revelações de "Tigrão" e "Eucaliptos", codinomes dos que arrecadavam dinheiro sujo.
O lobista Júlio Camargo, ligado ao grupo Toyo Setal, faturou 73 milhões de reais da construtora Camargo Corrêa entre 2010 e 2012 para garantir a assinatura de contratos com a Petrobras. Os pagamentos foram rastreados pela força-tarefa que investiga o esquema de corrupção na Petrobras, desvendado pela Operação Lava Jato, por meio da quebra do sigilo fiscal da construtora. Os dados corroboram informações já prestadas pelo lobista em acordo de delação premiada.
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O lobista Júlio Camargo, ligado ao grupo Toyo Setal, faturou 73 milhões de reais da construtora Camargo Corrêa entre 2010 e 2012 para garantir a assinatura de contratos com a Petrobras. Os pagamentos foram rastreados pela força-tarefa que investiga o esquema de corrupção na Petrobras, desvendado pela Operação Lava Jato, por meio da quebra do sigilo fiscal da construtora. Os dados corroboram informações já prestadas pelo lobista em acordo de delação premiada.
. Esta nova informação é desta tarde, da revista Veja (www.veja.com.br). Leia mais:
Aos investigadores, Júlio Camargo afirmou que pagava
propina a executivos da estatal para obter os contratos para as empresas às
quais prestava seus serviços. Parte do dinheiro recebido pelo lobista foi
utilizada, segundo ele, para subornar o ex-diretor de Serviços da Petrobras
Renato Duque e o ex-gerente de Serviços da estatal Pedro Barusco.
Júlio Camargo atuava como intermediador para diferentes
empresas interessadas em fechar contratos da Petrobras. Mas tinha com a Camargo
Corrêa um relacionamento diferenciado. O principal contato do lobista na
empreiteira era o vice-presidente comercial Eduardo Hermelino Leite, preso
desde 14 de novembro, quando foi deflagrada a sétima etapa da Operação Lava
Jato.
A situação dos três executivos da construtora presos se
complicou depois que o lobista fechou, em outubro, um acordo de delação
premiada. Ele aceitou devolver 40 milhões de reais aos cofres públicos pelos
crimes que cometeu. Nos depoimentos, o lobista contou que chegou a pagar 6
milhões de reais de propina para a Diretoria de Serviços por um contrato da
Refinaria Henrique Lage (Revap). Ele também afirma ter subornado Duque e
Barusco, em nome da Camargo Corrêa, por uma obra do gasoduto Urucu-Manaus.
Ao detalhar o relacionamento que mantinha com Leite, o
lobista contou que assumiu um gasto de 400.000 dólares em compras de móveis em
Miami para o vice-presidente da Camargo Corrêa, sob a promessa de ser
reembolsado. Leite não devolveu o dinheiro, segundo o delator. Mas esse não foi
o único agrado do lobista ao executivo. Júlio Camargo também gastou 1 milhão de
reais com a empresa de design de interiores da mulher do vice-presidente da
Camargo Corrêa
5 comentários:
e quem votou e "revotou" nessa gente vai ficar de fora?
todo mundo sabia das patifarias...
foi anunciado antes das eleições...
não da pra se fazer de coitadinho dizendo que foi enganado...
Como podemos ver, nesta relação promíscua somente havia pessoas honestas, de reputação intocável e que nunca sabiam de nada! Por falar em não saber de nada, como anda a Rose amiga íntima de um cara de vulgo Lulla??
O problema é que, mais dia ou menos dia os eventuais processos contra os políticos corruptos do PT/3% e asseclas, baterão no STF, instância máxima do Judiciário, já praticamente aparelhado!! Dificilmente alguém, exceto bagrinhos, será punido!
Como se dizia antigamente, os
bolsa familia que não fazem bosta
nenhuma, incentivados a não fazer
nada e vendidos aos petralhas
parece que vão ter que botar o peito n'água, no que não fazem mais do que a obrigação que é deixar a posição de parasitas.
Não é possivel que sejam tão inúteis, se quiserem podem dar uma contribuição a sociedade
e assumir a condição de cidadãos
de verdade, que se continuaren dependentes dos petralhas jamais conquistarão.
Isso explica aquelas viagens na campanha de 2010 onde iam malas de dinheiro, junto com Dilma, somente em Curitiba foram levados no avião de Dilma, 10 milhões em espécie para repassar para a campanha no Paraná. No outra semana eram dezenas de Hilux fazendo campanha no estado. Na Bahia falam que foram mais de 20 milhões levados por Lula.
Dá onde vinha tanto dinheiro e agora se sabe que era dinheiro das empreiteiras fornecidas nas propinas das obras do PAC.
Por isso a vaca da Dilma fazia lançamentos contínuos de PAC um, dois, três, visando mais e mais dinheiro das propinas das obras para o PT.
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