Agora se entende por que o governo Dilma Rousseff adiou para novembro a divulgação dos dados parciais de desmatamento da Amazônia em agosto e setembro: as taxas estão subindo. No confronto do mês passado com o mesmo período de 2013, o salto foi de 290%. Um total de 402 km² de florestas sofreu corte raso em setembro, área equivalente a mais de um quarto do município de São Paulo. No mesmo mês do ano anterior, haviam sido 103 km².
. Segundo matéria deste domingo da Folha de S.Paulo, a tendência de alta se sustenta também quando considerada a soma de agosto e setembro, os dois primeiros meses do "ano fiscal" do desmatamento. Comparando o bimestre de 2013 com o de 2014, o incremento foi de 191% (de 288 km² para 838 km²).
. As informações partem da ONG de pesquisa Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), de Belém. Ela opera um sistema de alerta de desmatamento e degradação, o SAD, similar ao Deter, mantido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para o Ministério do Meio Ambiente.
. As informações do Deter são divulgadas mensalmente, mas o governo federal decidiu nesta semana publicá-las só em novembro. A alegação é que os valores serão anunciados já com base em imagens de satélite quatro vezes mais precisas, com o programa chamado Novo Deter.
4 comentários:
Políbio, o governo tenta de todas as maneiras maquiar e até esconder os números durante governo desta petralha incompetente, é assim com a inflação, o desemprego, o crescimento econômico, o aumento da pobreza, o aprendizado, etc, tudo mudou para pior, e agora mais um, o de desmatamento, isto só vem a reforçar que o governo da Terrorista Dilma foi o pior das últimas décadas!
FORA DILMA! FORA PT!
Nosso país envergonha o mundo até na ecologia! Porque será que não chove mais tanto no RJ e SP? Se continuarem desmatando nestes níveis estamos todos 'ferrados'!
ELA PODE ESCONDER MAS A MARINA NÃO VAI DEIXAR POR MENOS.
EDUARDO MENEZES
E é por isto que não chove no sudeste.
mj
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