. Saiba mais, no texto do jornal, copidescado pelo editor, que pinçou os trechos mais importantes:
. O projeto apresentado na prefeitura de Campo Bom,
entretanto, prevê futuramente a instalação de linhas de produção de calçados e
também de roupas. Sem revelar o valor do investimento, a Fluxo projeta um
faturamento entre R$ 45 milhões e R$ 50 milhões, anualmente.
. O sapato chinês é um dos principais inimigos da indústria
calçadista brasileira, que desde 2004 tenta dificultar a entrada de produtos da
China no mercado nacional. Atualmente, o Brasil cobra uma tarifa antidumping de
US$ 13,85 para cada par importando do gigante asiático. O temor da Abicalçados
é que uma fábrica na região aumente, o que a entidade chama de atitude desleal,
e prejudique a produção das empresas locais.
. A empresa, que atua no mercado nacional há uma década já
é conhecida no Vale do Sinos por montar sapatos com cabedais a parte superior do calçado vindos da China. A Fluxo afirma que concentrará em Campo
Bom toda a sua produção. Atualmente, os calçados são direcionados a um depósito
no Paraná para, posteriormente, ser distribuído no mercado interno.
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7 comentários:
É o golpe final para acabar com a indústria calçadista local e brasileira. Quantas mais indústrias chinesas virão? Adeus calçado de qualidade.
Aí tem!
Desconfio que estas instalações industriais serão para colocar mão de obra vinda da China.
A boquinha dos advogados trabalhistas irá diminuir, chineses não reclama na justiça.
Quem irá ganhar com isto são os mesmos, o Sindicato dos Calçadistas.
Os chineses irão tomar conta do mercado na região e pagarão o preço que lhes convier, ou seja, uma micharia por par produzido, utilizando a mão de obra brasileira, assim como em São Paulo é usada a mão de obra boliviana, além do que, também estão levando todo o Know-how que nossos calçadistas possuem, e depois, bay bay Brasil! É mais ou menos oque os chineses estão fazendo com a Embraer, vão se apoderar de toda tecnologia da empresa brasileira e depois, Tchau!
No livro "Henfil na China", o autor conta que já naquela época da década de 80 os chineses promoviam feiras de maquinários para indústrias estrangeiras exporem seus produtos, e na calada da noite os técnicos daquele país desmontavam e copiavam as máquinas dos babacas estrangeiros.
nao sei como a industria calçadista gaucha ainda existe, sinceramente...
tomam pauladas de todos os lados...
além das pauladas de sempre tomadas dos argentinos, agora vem os chineses la do outro lado do mundo tirar o seu quinhão também, já que governos brasileiros praticamente deixam a industria nacional indefesa...
well, se ate Gana pinta e borda no Bananão, mandando um avião carregado de doletas sabe-se la com que destino, por que os chineses nao fariam também, ne?
Brasil um Pais de Tolos, governados pelo PT.
Até para copiar tem que ser competente. Alguém lembra do Japão quando iniciou a industrialização? Eram cópias das ferramentas alemãs que se consideravam as melhores do mundo e que os japoneses exportavam a troco de banana. Nos dias de hoje a qualidade do produto japonês é comparavel ao do produto alemão.
Quer dizer: foram competentes para copiar e para se qualificar. Assim fizeram e continuam fazendo os chineses e outros asiáticos.
Já o brasileira não sabe sequer copiar e nem apreender, pois considera memorizar a tabuada uma decoreba e assim em outras areas.
Só vai ficando para trás, pois o aprendizado nada mais é do que uma incansável repetição da lição e a cada vez acrescentando qualidade e melhorias até chegar a um ponto ótimo e daí manter e se possível progredir mais ainda.
Procura o vídeo "Corrupção entre Brasil e China" no youtube do Daniel Fraga. De um ex-funcionário da Câmara de Comércio Brasil e China. E verá como a Vale do Rio Doce exporta minérios para a China e a turma ganha "comissão" para isso. Quantas indústrias o Brasil criou nos anos 80, 90 e 2000? Indústria de Alta Tecnologia? Aqui tem Apple, Microsoft, Texas Instruments, tem Google, Yahoo, Intel, Samsung, tem LG, Sony? Zero. É tudo indústrias da América do Norte, Europa e Ásia. Praticamente TODAS. Gurgel virou Troller e a Ford comprou. Gradiente sumiu. Fábrica Nacional de Motores do Getúlio Vargas fechou em 1984. Kasinsky, se foi. Eu tenho um tio que trabalha na Zona Franca de Manaus e viaja todo ano a China umas 3 vezes para falar com fornecedores. Vai ver os Portos, Aeroportos e tudo do Brasil. O Éneas Carneiro fez uma palestra no Congresso sobre o sistema da Vale do Rio Doce de exportar matéria prima e morreu do nada. E nunca mais tocaram no assunto.
CPI da Vale? Zero...
CPI da Petrobrás? Zero...
CPI do BNDES? Zero..
CPI dos Bancos? Zero...
CPI da Divida Pública? Zero...
CPI da Corrupção? Zero...
CPI da "privataria"? Zero...
Comissão da Meia Verdade? Zero..
É tudo teatro, para aparecer em revista, jornal, tv, dar notícia e fazer propaganda política e eleitoreira. Na hora dos finalmentes todos arregam, tanto os líderes quanto o povo.
Vai ver sobre o Nióbio, Ouro, Diamante, Urânio, Petróleo, Minérios, Água Potável, Ciência e Tecnologia, as palestra do ITA sobre embargo tecnológico dos EUA contra o Brasil.
O Brasil tem 26 estados, 190 milhões de habitantes, é a oitava economia do mundo e agora me explica;
Como pode ter o 84º em IDH? 40 mil assassinatos por ano? 40 mil acidentes de carro por ano? Carros sem air bag? Carroças caríssimas? Uma Divida Pública e Divida Externa absurda?
Tem algo errado nessa história toda. E nem é discurso liberal, libertário, conservador, socialista, comunista e tudo mais. É a REALIDADE NUA E CRUA. Tem algo muito estranho. Cadê o retorno dos R$10 trilhões em impostos em 1 década? Cadê o retorno? R$1 trilhão em imposto por ano, 46% vai para divida pública e divida externa. outra parte vai para os bolsos da FIFA/COI. Outros para as montadoras, empreiteiras, partidos, funcionalismo público.
Agora o Orçamento Geral da União vai para onde? Faz uma Auditoria do Tesouro Nacional, Bancos, Estatais, Empresas privadas e públicas. Isso era para ser discutido o dia inteiro em todas as TV, Rádios, Jornais do país inteiro.
Mais do que desviar o foco para ESPORTES, NOVELAS, BBB e essa distração barata.
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