Ao analisar as manobras contábeis do governo Dilma para fechar as contas do ano passado com superavit, a jornalista Claudia Safatle deixa claro que essas espertezas não enganam ninguém e conduzem á perda de credibilidade. Leia:
O ano começa com problemas semelhantes aos do início de
2013: descrença em relação à legitimidade dos resultados fiscais anunciados
pelo governo, pressão inflacionária e baixo crescimento.
O único compromisso que o Banco Central (BC) assumiu no
ano passado foi descumprido: entregar uma taxa de inflação, medida pela
variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo, menor que os 5,84% de 2012. O
IPCA de dezembro foi inesperado e alto - 0,92% - e 2013 terminou com inflação
de 5,91%, maior que a do ano anterior.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, também se impôs uma
única meta: produzir um superávit primário do governo central de R$ 73 bilhões
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