Editorial, Estadão - O que trama o PT

No seu editorial de hoje, o jornal O Estado de S. Paulo denuncia que  o Estado de Direito está real e gravemente ameaçado no Brasil, mas pelos sectários, pelos oportunistas fisiológicos e pelos inocentes úteis do PT. É o caso de gente Fernando Morais, Dalmo de Abreu Dallari, Marilena Chauí e Eduardo Grehnghald. Quem tiver dúvidas sobre o caráter golpista de todos eles, deve atentar para a sessão de ontem do STF, porque ao contrário do que esperavam, nem um só ministro insurgiu-se sobre o resultado do Mensalão e os procedimentos usados pelo ministro Joaquim Barbosa para as prisões. Leia tudo:

O manifesto petista divulgado na terça-feira, que classifica de "ilegal" a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, de mandar recolher à prisão 12 dos condenados no processo do mensalão, afirma que "uma parcela significativa da sociedade" teme "pelo futuro do Estado Democrático de Direito no Brasil". Têm razão os signatários do documento.

O Estado de Direito está real e gravemente ameaçado no Brasil, mas pelos sectários, pelos oportunistas fisiológicos e pelos inocentes úteis do PT que, por razões diversas, se empenham numa campanha nacional de desmoralização do Poder Judiciário, ferindo fundo a estabilidade institucional e colocando em risco, em benefício da hegemonia política do partido, o futuro da democracia no País.

O tal manifesto não é um documento oficial do PT

CLIQUE AQUI para ler tudo. 

15 comentários:

Anônimo disse...

NÃO SÓ ISSO.
NA REAL, ESTES IDIOTAS ESTÚPIDOS SEGUEM A CARTILHA DE OUTROS ESTÚPIDOS: MARX E GRAMSCI.
O que pretendem é destabilizar a sociedade via gayzismo, aborto, liberação de drogas, redução de verbas militares, afrouxamento de fronteiras (o Pizzolato fugiu) e quebra da cadeia institucional.
NÃO PASSARÃO!!!
TEM COISAS QUE ESTES IDIOTAS NÃO SABEM.

Anônimo disse...

Quem é Marilena Chauí?

Mario Rangel disse...

O Estadão é um ex-jornal.

Que está em estado comatoso, a beira da falência (financeira e moral)

Todos este citados tem grande capacidade intelectual e jurídica... mas, como vai contra aos "interesses" dos Mesquitas, daí não vale.

Pura hipocrisia.

Anônimo disse...

"Inocentes úteis" é novilíngua ou eufemismo?

Anônimo disse...


Se todos os citados tivessem "capacidade jurídica", saberiam que toda e qualquer decisão judicial reputada como ilegal, é passível de recurso !

Só cabe isso ...

"primeiroanista" de direito isso já sabe !

Se toda vez que houver decisão judicial e redundar em protesto público, bom daí é melhor exumarmos D. Pedro I e que volte a imperar no Brasil !

Ou não ? !!!!!!!

Anônimo disse...

"... como vai contra aos "interesses" dos PTISTAS, daí não vale.

"Pura hipocrisia" do Sr. MARIO RANGEL.

Alexandre/Canoas disse...

Para mim essas figuras e nada são a mesma coisa, não ajudam em nada!

Anônimo disse...

Rangel, os citados tem capacidade jurídica e intelectual ??? Só se nascerem de novo. Sem comentários. Só tu e tua turma de atrasados que vivem no século retrasado acham eles o máximo.

Anônimo disse...

O Estão tem lado assumido, ou seja, assumiu que é de direita. Tá explica.

Anônimo disse...

Que palhaçada idiota!

mj

Mordaz disse...

Não se anula uma organização criminosa prendendo meia dúzia de seus membros. Ao deixar O CHEFE livre e o PT inteiro, a quadrilha continuou a delinquir. O que mostra as reação é isto. O Partido foi a fonte do mensalão e precisa ser punido, eliminado como a quadrilha de malfeitores que é.

Anônimo disse...

Parece que o Estadão resolveu acorda antes que isto aqui vire uma venezuela, cuba, argentina entre outros países de culto a mediocridade, torcemos para que o povo mais ignorante entenda o recado, antes tarde do que nunca...

Anônimo disse...

Hélio Bicudo quando percebeu que estava fazendo o papel de inocente útil caiu fora do PT.É só ver um depoimento dele no YOU TUBE.

Anônimo disse...

Esse Rangel é um caso de estudo.Diz cada lérias.

Anônimo disse...

O Estadão está "acordado" (com a direita) a muito tempo, inclusive, recentemente assumiu. Alguém espera outra posição de um Jornal prester a quebrar.

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