A agência de notícias Bloombertg informou nesta segunda-feira que os títulos da dívida externa brasileira
denominados em dólar, acumulam queda de 7,55% no trimestre, desde fim de março
até junho, maior perda desde o recuo de 16% no terceiro trimestre de 2002 que
antecedeu a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência.
. A queda, no entanto, está em patamar próximo à perda
média de 6,15% no mesmo período para papéis de países com ratings triplo B,
segundo dados do Bank of America.
. Os investidores receiam que governo Dilma seja
um retrocesso em relação ao de seu predecessor, que conseguiu superar o
ceticismo do mercado na ocasião.
. A nota de crédito do país foi colocada em perspectiva
negativa pela S&P em 6 de junho por causa do crescimento desaquecido, das
contas fiscais em baixa e da perda de credibilidade perante os investidores. Em
2008, a S&P elevou o rating para triplo B-, o menor grau de investimento,
subindo para o atual triplo B em novembro de 2011, quase no final no primeiro
ano de governo de Dilma.
3 comentários:
E esta irresponsável da Dilma e seu testa de ferro Mantega acabaram de emitir mais 35 bi em dívida para capitalizar a CEF e O BNDES. (Estadão de Hj)
Onde vamos parar? Nem diante dos protestos esta sem vergonha para de destruir a estabilidade a duras penas conquistada.
Se tivesse demitido, no inicio do ano, o incompetente Mantega, talvez a situação não chegasse a este nível. Credibilidade no mercado financeiro é fundamental, bravatas tornam-se apenas factoides.
Só acrescentaria uma coisa ao comentário do anonimo das 10:57 hrs
OS MEDIOCRES/IDIOTAS PERDERAM A MODÉSTIA.
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