Wilson Sons investe mais na Bahia. Estaleiro da companhia em Rio Grande não sai do lugar.

Sairá nesta sexta-feira a inauguração da expansão do Tecon de Salvador, terminal de contêineres da Wilson Sons na Bahia. O terminal dobrará de tamanho. Um investimento de R$ 180 milhões. A empresa já tinha investido R$ 400 milhões no seu terminal de contêineres de Rio Grande.

. O editor procurou informações nesta quarta-feira sobre outro investimento da Wilson, Sons no RS, o estaleiro que a empresa anunciou há três anos. As obras nem começaram porque a área que será ocupada ainda não foi liberada pelos governos federal e estadual.

4 comentários:

Anônimo disse...

pois é, a última informação que tinha era esta:

http://wilsonsons.riweb.com.br/Show.aspx?idMateria=mU8D2VcGc5XCO8XWAfC9gA==

Joao Coragem disse...

Polibio, o mercado comenta que o interesse da Wilson Sons foi tomar posse da área e assim garantir que nenhum concorrente do TECON (administrado pela própria Wilson Sons) viesse. O potencial estaleiro foi apenas retórica para este objetivo. Moral da história temos um terminal de container de baixa qualidade e alto custo, ou seja, não competitivo e o tal estaleiro não saiu. Depois questinam porque novas empresas não vem ao RS.

Anônimo disse...

O Sr. João Coragem está errado. O TECON de Rio Grande é um modelo de eficiência para todo o País, não teme concorrentes. Mas o governo do Estado e o Federal, atrasaram quanto puderam a instalação do novo estaleiro da Wilson Sons em Rio Grande, para evitar que o Prefeito Fábio Branco, do PMDB, somasse mais uma realização antes das eleições, o que poderia prejudicar o candidato do PT.

Ado Asso disse...

Além desse imbróglio, a WS perdeu os recursos do FMM (Fundo da Marinha Mercante) pois não conseguiu operacionalizar o empreendimento dentro do prazo estipulado. Em nova chamada terá que se canditar à tais recursos. Faz tempo que dois grandes armadores - do Brasil e do mundo, vem sondando o mercado gaúcho. Com o novo marco regulatório do setor portuário novos players irão surgir tornando leal a concorrência pois atualmente o RS depende apenas de um terminal de contêineres. Ganha o cliente, ganha o consumidor.

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