Classificando de previsível o resultado ruim da balança comercial, o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, não vê possibilidade de melhora até o fim do ano. Com cerca de 70% da pauta de exportações concentrada em matérias-primas, "o principal incentivo é rezar".
. Neste mês, a AEB prepara a revisão de sua estimativa para o saldo comercial de 2012. Até agora, a projeção é de um magro superávit de US$ 3 bilhões. Com base no resultado das exportações no primeiro semestre, dificilmente a revisão trará um valor muito acima desse patamar. Se a economia acelerar somente com base no mercado interno ou a situação piorar na China, o País pode, até mesmo, registrar déficit comercial, o que não ocorre desde 2000, quando o câmbio encerrou o ano em R$ 1,95.
- O resumo é do ex-secretário da Fazenda do Rio, Cesar Maia.
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